Depois de alguns tristes acontecimentos ocorridos na última Copa, sediada na África do Sul. A imprensa internacional questiona a segurança nos estádios brasileiros, comparando com os acontecimentos da África do Sul.
O jornalista Keir Radnedge, relatou alguns acontecimentos com colegas de trabalho que foram coagidos a dar dinheiro para polícia local, outros foram assaltados com bandidos usando armas de fogo, houve invasão de um bar por cinco homens armados, sumiço de dinheiro no hotel das seleções brasileira e egípcia e até seqüestro relâmpago.
“Em todos os lugares em que estive, nunca me foram relatados tantos incidentes criminais envolvendo colegas, profissionais e convidados em geral como aqui”, diz Radnedge.
E nos preocupa é que todos esses acontecimentos são tão familiares...
Infelizmente esses fatos ocorridos na África do Sul também são corriqueiros em nosso país. E que também nos faz questionar, assim como a imprensa internacional: como será o planejamento de segurança para os futuros eventos esportivo no Brasil?
Assim como esses incidentes, existem outros parâmetros a serem discutidos, como a existência dos cambistas, uma praga mundial, e também a dos “flanelinhas” que para os estrangeiros são abordagens nunca vista por eles, pois esse tipo de “profissão” não existe para os países desenvolvidos. Se esse tipo de acontecimento é revoltante para nós brasileiros (inconformados, mas) acostumados com esse tipo de abordagem, é natural causar certa estranheza ou até mesmo uma ofensa para aqueles que não convivem com esses “profissionais”.
Segurança é um dos maiores desafios para o governo brasileiro. Esses eventos sediados no país não terão apenas responsabilidade nacional, mas também internacional, levando em consideração que o Brasil é superior nos índices do IDH, no tamanho do PIB, nas instituições democráticas, existe imprensa atuante, entre outros fatores que levam a crer que o Brasil alcançará mais fácil os objetivos desses eventos, (como disse: levam a crer).
Grupo Adm_5
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