domingo, 8 de julho de 2012

PI - 5a ETAPA

Rio +20 = OQUE É ?
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Postado por Grupo 8:
 
Ezilda R00022, Elizabeth G00017, Filipe G00023, José Carlos G00013, Sandra Helena G00015 e Cristiane Sodré A00053

sábado, 10 de dezembro de 2011



Comportamento
organizacional é o estudo do
comportamento humano em ambientes organizacionais (micro-organizacional), da
interface entre o comportamento humano e a organização (meso-organizacional) e
da organização em si (macro-organizacional)..Comportamento organizacional é uma
aréa da Administração que busca avaliar o impacto que os indivíduos possuem
para uma empresa e sua maior característica é buscar meios de superar as
pressões sociais, econôminas
tecnológicas e política Eu pesquisei no portal da administração e destaquei
algumas atividades que se a organização porem prática, terá sucesso absoluto:
· “Melhoria das habilidades humanas:Motivação,liderança, treinamento,
satisfação com trabalho, avaliação de desempenho,comunicação
· Respondendo à globalização: Aprender a trabalhar com pessoas em diferentes
culturas(Qualificação, compreensão cultura e adaptar o estilo de gerenciamento
a sua cultura).
· Estimulando a inovação e a mudança: Organizações Bem sucedidas precisam
encorajar a inovação e dominar a arte da mudança para expressar
suacompetitividade.
· Lidando com a “temporariedade” : Os executivos e os funcionários de hoje
precisam aprender a lidar com a temporariedade, bem como a conviver com a
flexibilidade, a espontaneidade e a imprevisibilidade, o estudo comportamento
organizacional pode fornecer dicas importantes para o entendimento de um mundo
profissional em mudança contínua para a superação da resistência à inovação e
para a criação de uma cultura organizacional voltada para ela.
· Melhorar o comportamento ético: Criar um clima eticamente saudável para seus
funcionários no qual eles possam realizar seu trabalho com produtividade e
confrontando o mínimo de ambigüidade em relação ao que se constitui em
comportamentos certos ou errados. "
FONTE: ADMINISTRAÇÃO.COM.BR
BARBARA DE JESUS VIEIRA R00006
CARLA MATIAS DE OLIVEIRA RODRIGUES R00007
DANIELLE DA SILVA ALVES R00008
DENISE DE SOUZA COSTA R00002
ERICA ARAUJO - R00010
THAYNÁ LIMA BRAZ - R00024
GRUPO RH_1

Mais Cautela Aos Gestores

“Na fase denominada terceira revolução industrial, as pessoas que atuam nas Organizações passam a ser fonte de maior interesse, pois, conforme assinalam alguns autores, são os colaboradores que possibilitam a vantagem competitiva nas Organizações.”

Destino e sede de tantos eventos nos próximos anos, o Rio de Janeiro tem sido palco e laboratório das mais variadas formas de preparações e reformas. Neste trabalho de Antônio Augusto C. Mamede podemos observar o quanto a Cultura Organizacional influencia os processos de mudança, tanto no desempenho das Organizações, quanto na evolução dos conceitos e no imaginário de quem passa pela experiência de mudança.

“Um novo olhar” sobre a cidade e novos relacionamentos com as atividades públicas e privadas são expectativas que fazem parte do legado a ser deixado, depois de tamanho investimento; apesar da pouca crença da sociedade civil de que o resultado seja bem este.

Críticas de várias origens, como permite a democracia, não têm sido sempre positivas em relação à forma de gestão do planejamento e dos recursos despendidos com os eventos. A maioria segue a linha desta reportagem de Fernando Vives: “..O investimento é público, mas o lucro é privado.”



Importante não esquecer, que grandes eventos como a Rio+20, Copa do Mundo, Olimpíadas, etc; impactam as organizações; podendo ser tanto positiva quanto negativamente. E que há países onde organizações públicas herdaram mais problemas do que soluções após a realização de tais feitos. Como o exemplo da Grécia e o da Espanha – só pra citar os dois países mais frequentemente comuns em evidência na mídia. No caso da Gestão Pública, é preciso que os gestores tenham sempre muita cautela.




*acesso à webgrafia e referências pelos links no corpo do texto do post.




Gestão Pública: GP_1
Componentes do Grupo:
Elisabeth Lucia Burlamaqui Duarte - G 00017
José Carlos do Rozario Avelino - G 00013
Sandra Helena Ribeiro Santos - G 00015
Filipe Bock Campos - G 00023

COPA 2014


Preparação do evento esportivo – COPA DE 2014.

Sediar uma Copa do Mundo visa a uma
contrapartida no incremento das receitas com turismo e oportunidades criadas no
ambiente interno em infraestrutura, empregabilidade, expansão do comércio local e estímulo às indústrias para capitalizar as oportunidades geradas por esse que
é o maior evento esportivo do mundo. Porém, para realizá-lo não basta conquistar o disputado privilégio perante a Fifa. É preciso corresponder às complexas exigências da entidade.
No plano estrutural, são essenciais arenas esportivas com capacidade para atender ao público, sistema de segurança adequado, rede hoteleira para hospedar as seleções e os torcedores de todo o mundo, sistema de atendimento de saúde, rede de transporte público eficaz, implementação e melhoria dos centros comerciais, dentre outros itens. Para suprir todas essas demandas, os investimentos para a Copa de 2014, de acordo com o Site Transparência, estão na
ordem de R$ 23,9 bilhões, sendo R$ 5,3 bilhões somente em São Paulo. Grande parte desses valores previstos para a região metropolitana paulista refere-se ao setor de transporte, abrangendo o monotrilho (54% do total), obras nos aeroportos de Guarulhos e Viracopos (38%) e arena(8%).
Todos os gastos anteriormente citados referem-se apenas àqueles que já estão destinados através de fontes de financiamento e investimentos dos governos das várias esferas. De acordo com dados da ABDIB (Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústria de Base), o aporte total é de R$ 112,8 bilhões, R$33,9 bilhões somente em São Paulo. Este montante, diferente do que aparece no
Portal da Transparência, contempla obras de mobilidade urbana, rede hoteleira ehospitalar.

COMENTÁRIO: Destacando o assunto que nos interessa no momento, verifica-se que se a Sinergia é uma variável importante para o sucesso da planejamento organizacional deste grandioso investimento uma vez que ela retrata o trabalho ou esforço coordenado de vários subsistemas na realização de uma tarefa complexa oufunção.
Focando no comportamento macro-organizacional, a organização deverá aplicar a cultura e o clima
organizacional e principalmente a responsabilidade social.
Falando-se em comportamento meso-organizacional o sucesso dependerá eficácia dos grupos e da dinâmica de equipe.
E por fim, porém não exatamente nesta ordem, o comportamento micro-organizacional terá sua
participação neste evento esportivo se for aplicado a motivação, valores, atitudes e a ética junto aos envolvidos no empreendimento.
GRUPO RH_1
BARBARA DE JESUS VIEIRA R00006
CARLA MATIAS DE OLIVEIRA RODRIGUES R00007
DANIELLE DA SILVA ALVES R00008
DENISE DE SOUZA COSTA R00002
ERICA ARAUJO - R00010
THAYNÁ LIMA BRAZ - R00024


O PODER DA MOTIVAÇÃO

O PODER DA MOTIVAÇÃO!
Para entender melhor o poder da motivação é importante compreender um princípio básico sobre o comportamento humano e os fatores motivacionais: a motivação é como um iceberg! Esta é uma premissa que norteia todo o conceito de motivação. Mas porque um iceberg? Justamente porque o grande bloco de gelo possui cerca de 80% de sua massa submersa na água, não sendo visível. A outra parte que fica exposta, bem menor, metaforicamente representa o meio em que vivemos e as pessoas com quem convivemos. Bem, creio que já deu para entender que comparando a motivação com o iceberg a parte mais representativa para estarmos motivados depende de nós. A parte que nos cabe para estarmos motivados é os oitenta por cento! As outras pessoas, a empresa, a chefia, a sociedade, a famíla e tudo que nos cerca tem menor influência em nossa motivação do que a capacidade de ação e reação de cada pessoa. Motivação tem a ver com querer fazer, com vontade, com interesse, com iniciativa e isso depende mais de você do que dos outros. Por isso é comum vermos pessoas em ambientes espetaculares e desmotivadas. Outros com tantas possibilidades de ser feliz, mas ainda assim desanimados. Criam uma expectativa maior no que está em volta e esquecem que o grande fator desencadeador da motivação está na própria pessoa. Ninguém será capaz de motivar alguém a aprender um idioma se ela não tiver interesse ou necessidade de aprender. Isto é um fato!Sendo assim, o poder da motivação se reflete através de atitudes que temos diante da vida. Como cada um lida com as situações. Na verdade, o que interessa a cada pessoa. Costumo lembrar aos participantes das palestras que realizo sobre este tema, que todos temos duas escolhas a fazer todos os dias quando acordamos: "farei do dia de hoje um bom dia ou um mau dia?" Esta é uma decisão que tenho de tomar diariamente. Esta outra premissa - o poder de escolher seu destino - pode ser estendida para todos os aspectos de nossas vidas: "farei meu trabalho hoje com interesse e dedicação, ou sem vontade e de qualquer forma arriscando ser demitido por isso?"; "tratarei as pessoas com quem convivo com educação e carinho, sem nada esperar em troca ou agirei com indiferença, como se elas não existissem?"; "buscarei uma nova oportunidade na empresa em que trabalho ou até mesmo no mercado, ou continuarei fazendo o que não gosto apenas por que preciso?" Dê uma chance para você!Contudo, é importante ressaltar que toda escolha leva a conseqüências. O resultado de cada escolha pode ser um risco ou uma oportunidade, pode-se ter perdas ou ganhos. Isso me faz lembrar da história sobre um general que colocava aos presos sentenciados à morte uma chance de escapar do pelotão de fuzilamento: a porta negra. Certa vez, um soldado intrigado com o fato de que todos os condenados ao se depararem com a decisão final de enfrentar o pelotão de fuzilamento, ou passar pela porta negra, escolhiam o fuzilamento, perguntou ao general: - senhor, porque ninguém escolhe passar pela porta negra? Afinal, o que há atrás dela? O general disse para que o soldado conferisse, ele mesmo, o que havia do outro lado. A grande surpresa: a saída do presídio. Ao que o general completou: - o ser humano prefere aquilo que conhece, mesmo que represente seu final, ao desconhecido, temendo o risco de algo que não saberá como enfrentar. E você, está preparado para assumir as responsabilidades de suas escolhas? Isso também tem a ver com motivação! A pessoa que usa o poder da motivação não tem medo dos riscos, pois sabe que a capacidade de reverter as situações mais difíceis depende mais dela do que do meio - lembre-se do iceberg. O indivíduo que acredita no seu potencial motiva-se para superar as dificuldades. Um dos casos mais célebres é a história de Thomas Alva Edison. Considerado um dos maiores inventores da humanidade, enfrentou muitas vezes o descrédito da sociedade sobre seus inventos. Teve diversos fracassos, mas nem por isso desistiu. Sempre acreditou em sua capacidade, era uma pessoa motivada e transmitia isso para seus auxiliares e discípulos.Lembre-se que por mais forte que sejam as pressões externas elas representam apenas 20% da sua capacidade de estar motivado. Apoiar-se mais nos motivos externos certamente levará à frustração e desmotivação. Acredite mais em você! Busque seus sonhos! Traga sua motivação para fora! Desperte o interesse escondido que habita dentro de você! Seja mais feliz agindo com entusiasmo! As pessoas gostam de pessoas otimistas, alegres e motivadas, ou você conhece alguém que escolheu um derrotado e pessimista para viver junto? Abrace as oportunidades e, melhor ainda, crie as oportunidades! Quando se usa o poder da motivação é possível inventar as chances de ser feliz, assumindo os riscos e indo em direção a seus objetivos.
Fonte: Rogerio Martins é Psicólogo, Professor Universitário, Consultor e Palestrante sobre comportamento e motivação humana e Diretor da Persona Consultoria & Eventos. Contato pelo telefone (11)6978-4354 ou pelo site http://www.personaonline.com.br/

Gisele Souza dos Santos H-0001

Infra-estrutura, logística e capacidade de organização de uma Copa do Mundo.
Artigo no Fique Alerta – www.fiquealerta.net

Por Marcos Bueno

Estamos às vésperas da Copa do Mundo de 2014. Estamos às vésperas? Mas ainda faltam 4 anos? Sim. Para um evento deste porte, 4 anos são a mesma coisa que 4 dias se compararmos com um evento - como organizar uma palestra ou uma festa qualquer. Ou seja, já está tarde demais para começarem a se mexer.

Começaremos pela cultura organizacional. Copa do Mundo não depende somente de estruturas físicas como estádios e hotéis (fatores estes que já são negativos na atual conjuntura). O Brasil antes de qualquer coisa deve saber trabalhar de forma organizada, com funcionários treinados e aptos a atender o nível de serviços exigidos por povos (e não só torcedores) de todo o mundo, com culturas e percepções diferentes de qualidade de serviços.

Até hoje não se vê no Brasil condições propícias sequer para vender ingressos de forma organizada, mínima que seja. As vendas em bilheterias atrasam, geram tumulto e muitas vezes os torcedores não conseguem um mínimo de informação adequada. Mesmo que você diga que o missivista não percebe que a maioria dos torcedores compra os bilhetes com meses de antecedência, vale lembrar que estes compram outros bilhetes (metrô, trem, avião) e que estas também estão sujeitas ao padrão brasileiro de desorganização. Vale lembrar que as poucas empresas que vendem ingressos pela internet sempre dão verdadeiro show de atrasos e confusões.

No quesito hotelaria, a situação já é bastante crítica. A única cidade que atende às condições exigidas pela FIFA é São Paulo, com disponibilidade de 41000 leitos. Agora vamos trabalhar com a hipótese bastante provável de um grupo formado por seleções como Alemanha, México e Japão (só para citar três times) caírem no mesmo grupo sediado em cidades como Cuiabá ou Manaus. A capacidade hoteleira de Cuiabá é por volta de 6700 leitos. A de Manaus é de 4000 leitos, com previsão de 9000 leitos para 2014.

A Alemanha costuma enviar por volta de 32000 torcedores para as copas. Talvez cheguem menos do que isso em 2014. Mas o número de mexicanos que visitam o Brasil todos os anos é por volta de 60000 e os japoneses por volta de 80000. Claro que não teremos este número por aqui na copa do mundo, mas qualquer pequena parcela deste público, somados com algumas poucas dezenas de milhares de alemães já dá para ter a certeza de que poucas cidades teriam condições de receber um grupo como este.

Na parte de infra-estrutura de estádios, a coisa está parada do jeito que vocês lêem na imprensa todos os dias. Mas vamos verificar o nosso histórico e descobriremos que somos craques em elaborar maquetes, mas projeto pronto que é bom, nada.

A maioria dos estádios custará entre R$ 400 e R$ 700 milhões. O Estádio da Fonte Nova, em Salvador, terá que ser totalmente reconstruído, dado que o mesmo desabou em 2007 matando sete pessoas. Em geral, o cronograma adequado para se construir um estádio é de 3 anos, considerando projeto, licitação, aquisição de materiais e construção. Acabamentos e ajustes finais, mais testes levariam um ano.

Isto significa que já estamos com um ano negativo de gerenciamento de projetos. Como estamos falando de praticamente 5 estádios novos e 7 grandes reformas, então o sinal vermelho já acendeu. No caso de Recife, há a necessidade de se erguer todo um bairro no contorno do estádio, pois até a infra-estrutura urbana de suporte é precária na cidade.

Mas se o leitor já está cansado de ler a respeito de deficiências, então levantarei mais algumas, tão graves quanto às anteriores.

Os governos e dirigentes mostram-se preocupados com o transporte urbano. Só se preocupam, pois nada foi feito no sentido de melhorar este gargalo. Não lembrem do Rodoanel, pois o mesmo serve para atender à uma demanda reprimida de cargas rodoviárias, não contemplando nossa necessidade específica da copa do mundo.

O metrô de São Paulo, que é o único com estrutura confiável, se já não comporta mais a demanda urbana do dia a dia, que dirá em uma copa do mundo. É rotina diária o procedimento da cia mandar uma composição vazia lá pelas 7h 30min da manhã com destino à estação Penha, dada a superlotação da estação neste horário. Não adianta o torcedor mais fanático alegar que este não é um horário de jogo, pois já presenciei, em pleno sábado à tarde, diversos atrasos devido à superlotação.

Se o torcedor tiver que contar com o transporte público como ônibus, basta perguntar para qualquer torcedor que toma ônibus na Penha com destino ao estádio do Morumbi e ele dirá em que condições ele é transportado e quanto tempo demora a epopéia. Se você contar com um automóvel, prepare-se para o rally do trânsito e a aventura de deixar seu veículo à mercê de manobristas alternativos informais.

Agora, se o dia em São Paulo for de chuva torrencial, prepare-se, pois talvez você não chegue ao seu destino. Incrível é que este problema não ocorre mais somente em São Paulo. Recentemente cidades como Rio de Janeiro, Salvador e os estados do Paraná e Santa Catarina apresentavam estado de calamidade por causa das chuvas. Percebe-se que a fragilidade nossa é grande.

Para terminar, vou lembrar do apagão aéreo. Basta um aumento qualquer na demanda para que filas enormes sejam formadas nos saguões dos aeroportos e os atrasos surjam normalmente num passe de mágica. Muitos gestores aeroportuários já avisaram que a maioria dos aeroportos brasileiros deveriam ser ampliados em 65%. Mas alguém aqui já ouviu falar ou ver os projetos de ampliação?

Em recente entrevista com o ministro do Esporte Orlando Silva, publicada pelo Estado de São Paulo, percebi que ele estava a par de situações como renúncia fiscal, valores investidos e linhas de financiamento do BNDES. Mas a respeito de ações concretas, só li evasivas e promessas.

Leciane Lopes , H00005 - Gestão hospitalar.

O CRAQUE ORGANIZACIONAL - Lições Corporativas no Mundo do Esporte


LIDERANÇA ESPORTIVA

A busca por líderes tem sido o grande desafio de empresas de recrutamento e gestores de RH. Certos do impacto em suas equipes de trabalho, o líder é responsável em implantar ritmo e direção certos para alcançar os objetivos desejados pela organização.

O Craque apresenta muitas competências associadas à liderança. A seguir algumas competências naturais de grandes líderes esportivos que podem ser utilizadas no ambiente de trabalho:


CAPACIDADE DE ASSUMIR RESPONSABILIDADES Romário em 1994 não tinha sido convocado para as eliminatórias da Copa do Mundo até o último jogo contra o Uruguai. Jogou e fez dois gols para a Seleção e classificou o Brasil para a Copa. Antes de decolar para os Estados Unidos, Romário fez uma declaração “ Se o Brasil não voltar campeão a culpa será minha…” .

Na Copa, Romário marcou cinco vezes e foi determinante na conquista do tão sonhado tetracampeonato. Naquele ano foi escolhido como o melhor jogador do mundo.

Quem bate no peito e afirma que se a empresa não bater a meta no mês a culpa será dele???


ATUAR NAS SUAS FRAGILIDADES PARA GERAR DIFERENCIAL COMPETITIVO Ayrton Senna sempre teve grandes dificuldades de correr na chuva com pistas molhadas. E, naturalmente isto era uma grande limitação para sua carreira. Um dia tomou a decisão que iria acabar com isto. Todas as vezes que chovia, ele corria para a pista para treinar na chuva. E isto aconteceu por vários anos, que o fato de correr tanto com pista molhada tornou seu grande diferencial no começo de sua carreira. Senna, além de ter sido referência de alegria para uma nação inteira é considerado o grande mestre da chuva até hoje.

Identificar eventuais limitações profissionais aliados a uma estratégia para minimizá-las, pode fazer a diferença na profissão.


PODER DE SUPERAÇÃO Ronaldo Fenômeno após sofrer duras críticas, ficar parado por 2 anos e meio, e ainda receber a desconfiança da Copa do Mundo de 1998, episódio a qual sofreu uma convulsão antes da final da copa, caiu na descrença da torcida que pedia pra o então técnico da Seleção Felipão, convocar o atacante Romário em seu lugar para a Copa de 2002. A copa de 2002 veio, e o jogador foi o artilheiro do mundial com 8 gols (marca inédita em Mundiais há 30 anos) e a seleção brasileira sagrou-se pentacampeã mundial de futebol. Ronaldo dava a volta por cima e calava seus críticos. Ainda no mesmo ano, Ronaldo, que recebia críticas do treinador de seu antigo clube, a Inter, transfere-se para o Real Madri, da Espanha. O jogador conquista o título mundial de clubes pelo Real, torna-se o artilheiro do clube na temporada e ganha mais uma vez o título de melhor jogador do mundo.

Atualmente Ronaldo passou por um segundo ciclo de superação e o coloca como peça fundamental do seu time. Quem é capaz de apostar seu dinheiro que ele não será convocado para a copa?

É fundamental acreditar sempre no potencial que existe dentro de cada um de nós.


FAZER ALÉM DO QUE LHE É ATRIBUÍDO – Rogério Ceni goleiro do São Paulo futebol Clube, é considerado um dos melhores goleiros do Brasil e do Mundo com diversos títulos e prêmios conquistados nesta função. Acontece que, além disto, Rogério possui o título de maior goleiro artilheiro do mundo. São 79 gols efetuados em mais de 800 jogos pelo São Paulo. Para se ter uma noção do feito, no dia 26 de julho de 2006, ao anotar, de pênalti, o gol da vitória do São Paulo sobre o Guadalajara, tornou-se o maior artilheiro do São Paulo na história da Libertadores ao lado de Palhinha, Pedro Rocha e Müller, com dez gols marcados.

É preciso superar sempre as expectativas de empregadores e clientes.


FAZER USO DA INFORMAÇÃO PARA IDENTIFICAR CONCORRENTES E DEFINIR ESTRATÉGIAS – Bernardinho é considerado um dos maiores técnicos esportivos do mundo e utiliza várias estratégias para manter suas equipes sempre atuando no máximo de seu rendimento.

Bernardinho é fanático por vídeos e estatísticas. Durante as competições, a auxiliar Roberta Giglio passa noites em claro levantando dados dos adversários. O técnico pede videoteipes dos jogos dos rivais e elabora diagramas que mostram os setores da quadra em que os jogadores adversários mais atuam e suas principais características. A estratégia é montada jogo a jogo. Durante os jogos, quatro auxiliares, em pontos diferentes da quadra, ficam ligados a Bernardinho por um ponto eletrônico, prontos para alertar sobre qualquer mudança de tática dos adversários. “É fácil dizer que esse time é do Bernardinho, mas não é”, diz o treinador. “Sou só um deles. Às vezes tenho de pressioná-los, às vezes acalmá-los. Estou aqui para dar-lhes os meios para as vitórias e questioná-los sobre como continuar melhorando. Esse é meu principal papel.”

Mas de nada adiantaria saber o desempenho dos nossos jogadores se não soubéssemos como a equipe adversária se comporta na quadra.
- A gente precisa saber a parte tática da equipe, como eles estão jogando. Por exemplo, dependendo de onde e em que condições que a bola chega para o levantador deles, a gente precisa armar rapidamente uma estratégia contra a ofensiva – conta Roberta.

Entender para atender o mercado e se posicionar em relação aos concorrentes.


ENCANTAR E MOBILIZAR EMOÇÕES NAS PESSOAS – Ayrton Senna mobilizou uma nação em relação a um esporte. As manhãs de domingo para toda uma geração teve um significado totalmente diferente por meio de um único homem. Um único esportista que transcendeu suas meras atribuições desportivas para fazer com que toda uma nação sonhasse e seguisse seus sonhos e objetivos.

É preciso encantar e deixar sua marca pessoal

Fonte: VOCÊ S/A ( 19 fev 2010 )

Link:

http://vocesa.abril.com.br/blog/ricardo-nakai/2010/02/19/lideranca-esportiva/


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CULTURA ORGANIZACIONAL

A cultura é o conjunto de hábitos, valores e crenças que as comunidades e grupos sociais desenvolvem e transmitem a seus novos integrantes e novas gerações. Portanto, cada empresa é um sistema social e complexo, com características próprias e peculiares, e sua própria cultura organizacional. E o clima organizacional refere-se àqueles aspectos internos da organização que levam a provocação de diferentes espécies de motivação de seus participantes.

Assim, o clima é favorável quando proporciona satisfação das necessidades pessoais dos participantes, e desfavorável quando proporciona frustração. Ele cria certos tipos de expectativas que tendem a conduzir a motivação.

Na prática, os fatores determinantes do clima organizacional são variáveis de entrada do sistema, que influenciam a motivação das pessoas, provocando estimulação em níveis diferentes de satisfação e de produtividade ou variáveis dependentes, as quais produzem o resultado final em termos de eficiência e eficácia. Entretanto, boa parte das variáveis de entrada dependem de condições organizacionais ou exclusivamente de gerente. Todavia, vale salientar que o gerente pode não ter condições suficientes para motivar a cultura organizacional, mas pode melhorar o clima do seu departamento ou da sua equipe de trabalho.

Por conseguinte, a administração participativa pressupõe um amadurecimento cultural que não é obtido sem dificuldades. A própria questão da repartição dos lucros entre todos os funcionários enfrenta resistência no mundo empresarial, sendo vista muitas vezes como estorvo e não como um incentivo aos funcionários, gerando retornos superiores aos de qualquer aplicação financeira. Valendo ressaltar que, mudar a cultura organizacional significa sintonizar as atitudes, decisões e ações da empresa aos tempos modernos, preparar a organização para pensar em termos de terceiro milênio, implantar o espírito democrático dentro da empresa. Basicamente, o que se pretende dizer é que os gerentes devem mandar menos e motivar mais as pessoas. Dar menos ordens e proporcionar mais suporte as pessoas, para que elas possam trabalhar de mãos desatadas.

Novas pesquisas destacam sete características para captar a essência da cultura de uma organização, dentre as quais estão, inovação e ousadia, atenção ao detalhe, busca de resultados, concentração nas pessoas, orientação para a equipe, agressividade e estabilidade. Podendo, ainda, mencionar a existência de culturas mais fortes, onde os valores centrais da organização são fortemente assumidos e compartilhados; e culturas mais fracas, onde a postura é inversa. Todavia, até aqui, falou-se em mudanças de valores, criação de novas posturas dentro das organizações, mas esqueceu-se de um fator considerado grande influenciador, que seria o impacto exercido pelos fundadores na cultura inicial das empresas, as quais refletem a imagem de seus criadores.

Por fim, depois de instituida uma cultura resta à organização mantê-la e realçá-la, o que pode ser feito através de fatores como práticas de seleção, comportamento da alta administração e métodos de socialização.

Assim sendo, respondendo a pergunta levantada na problematização inicial do artigo, a administração participativa, apesar de conter adversidades, constitui uma das soluções efetivas para as organizações que buscam a eficácia e a eficiência, e conseqüentemente, manter-se bem posicionadas perante o mercado avassalador. No caso do Brasil, o desconhecimento do deslocamento do foco, do lucro para a satisfação do cliente, está marcado na história recente das empresas estatais, as quais são pouco orientadas para o cliente e incapazes de resolver os problemas para os quais foram criadas, perdendo o apoio da sociedade, que já não se dispõe mais a sair às ruas em passeatas para defendê-las.

Por isso, as empresas privadas deveriam posicionar-se de forma inversa, evitando a insatisfação de seus colaboradores, sejam eles funcionários, fornecedores ou clientes.

Contudo, o objetivo maior é ratificar à importancia da sinergia dentro da organização, onde a soma dos trabalhos implica nos resultados e no alcance das metas e o poder somatório é multiplicador.

Enfatizar que para exercer um bom papel de lider é primordial saber servir, pois um bom gestor têm que saber lidar com as diferenças e conflitos, para gerir com excelência e igualdade de forma a olhar e analizar de forma macro toda a instituição, e ainda olhar com carinho para particularidades. Pois tudo faz parte do complexo e apaixonante mundo organizacional, onde as vezes as grandes idéias e soluções vêm do chão da fábrica e não das salas dos executivos.

É para isso que devemos enfatizar a importância da gestão participativa, como um modelo eficaz nos dias atuais, onde o capital intelectual é o principal elemento dentro de um sistema integrado de marketing.

Fonte: Faculdade de Belém

Link: http://www.fabelnet.com.br

Gestão Pública: GP_1

Componentes do Grupo:

José Carlos do Rozario Avelino - G 00013

Sandra Helena Ribeiro Santos - G 00015

Filipe Bock Campos - G 00023