Cultura Organizacional, Comunicação, Segurança, Ordem e
Ética, ambas a serviço da Copa do Mundo
Diversas empresas,
grupos e entidades, estão se mobilizando para a Copa, isso tudo pede um Clima
de Comunicação Organizacional por parte das organizações. A questão da
segurança não pode ficar de fora, pois ela quer garantir a ordem meso e macro
organizacional. Organizar é preciso! Complicar não é preciso! Soluções para a
organização estão surtindo efeitos mais diversos, na sociedade. Empresas estão
se mobilizando para garantirem mais que ordem e cultura; uma dimensão séria da
organização micro, meso e macro organizacional: A ética; Instituto lança
projeto: Jogos Limpos Dentro e Fora dos Estádios.
Comunicação Organizacional em Clima de Copa
e Olimpíada. (1)
Várias empresas de
diversos segmentos já estão aproveitando esse clima de Copa e Olimpíada para
criar um clima mais engajado de seus funcionários.
É uma grande
oportunidade para criar um dinamismo entre os colaboradores, utilizando de
formas de comunicação e interação, tratando de um assunto comum, não só dentro
da empresa, mas em todo o país.
A Copa do mundo é um
momento alegria para todos desde a infância, e os brasileiros, particularmente,
tem um sentimento todo especial pelo futebol.
O grande intuito é capitalizar toda essa
euforia e transformar em desempenho favorável para os resultados.
A fabricante sueca Sandvick, está utilizando
desse espírito de união desde o ano passado para disseminar conceitos como
trabalho em equipe, liderança e alcance de metas, revela Marcos Godoy, analista
de recursos humanos.
Há empresas que irão
dispensar os funcionários mais cedo quando os jogos forem a partir das 16hs,
como será o caso da indústria farmacêutica alemã Boehringer
Ingelheim e do Laboratório Bristol-Myers
Squibb Bristol-Myers Squibb.
Segundo o presidente desta segunda empresa, já
foram investidos R$50.000,00 em decoração, comida, camisas da seleção etc.
Em algumas áreas não será possível parar, como
exemplo um call Center.
No caso da Atento, já foram comprados 98
televisores e alugarão mais 35 telões para seus 54 mil empregados assistirem
aos jogos no ambiente de trabalho. E para evitar as faltas, irão fazer concurso
de fotos com o tema ‘’país do futebol’’ e também sorteios de brindes.
Cultura Organizacional e Segurança para
Copa do Mundo 2014. (2)
Dentro do
desenvolvimento de novos negócios, podemos destacar o segmento de segurança
privada, com toda a certeza terá muito trabalho, a segurança durante o evento
será de responsabilidade da esfera federal, estadual e municipal, porém em
muitas ocasiões como, por exemplo, durante as partidas, a segurança pública
será integrada com a privada. E como ficaria depois das partidas, durante todos
os dias, por exemplo, a escolta de executivos? No hotel? Nos deslocamentos?
Trabalho que não é de responsabilidade das autoridades, é então que entra o
papel do profissional de segurança privada, neste contexto ficam as perguntas:
Será que o gestor de segurança está preparado? Ou melhor, será que está se
preparando?
Da mesma maneira que
algumas cidades nem se quer começaram a se preparar, assim também tem sido com
a maioria dos profissionais de segurança que estão inertes. Temos uma grande
oportunidade de provar que a segurança privada
também pode contribuir para a segurança de todos, sendo uma extensão da segurança pública.
O desenvolvimento das
atividades relacionadas com a segurança na Copa do mundo terá uma parcela
enorme de responsabilidade dos gestores de segurança, nosso trabalho irá
começar depois dos limites da segurança pública.
Em especial a área de hotelaria será um foco que deve ter um planejamento do
gestor, outra área será a de escolta de executivos até os jogos, por sua vez
alguns locais como bares, restaurantes nas proximidades dos estádios e também
dos hotéis terão um aumento na movimentação de clientes, sendo assim mais
trabalho para o gestor.
“A grande importância
da construção de cenários para a segurança empresarial é a tentativa da
antecipação. Temos que possuir condições de construir os nossos cenários mais
provável, o de tendência e o ideal. Para a área da segurança há a necessidade
de exercitar visando prospectar. Quando houver uma formalização da construção
de cenários, a área de segurança terá plena condição de poder monitorar as
probabilidades, tanto boas como ruins, dos inúmeros fatos portadores de futuro
e suas conseqüências. A partir daí o nosso setor poderá antecipar situações
desfavoráveis e traçar estratégias consistentes preventivas”. Conclui o
Brasiliano.
Temos que nos
preparar, falar outro idioma será um diferencial, se antes da Copa já era
fundamental, muito mais é agora a aqueles que irão trabalhar diretamente é
obrigatório. Outra questão é buscar especialização em segurança hoteleira, nós
gestores conhecemos muito a organização de uma empresa, mas o ambiente em um
hotel o principal foco é o hospede. Ou seja, é completamente diferente,
conhecer a cultura organizacional da rede hoteleira é fundamental, bem como
conhecimentos em segurança em eventos.
Organizar é preciso! Complicar não é preciso! (3)
Vai e vem, na Rio 2016,
mostra improvisação
Depois de um longo período de estagnação, na
gestão anterior, a Prefeitura do Rio entrou num ritmo acelerado de ações em
várias frentes, o que é louvável.
Ocorre, porém, que o
estado de direito exige obediência à lei, com rigor e transparência. Os
governantes não podem fazer as coisas do jeito que bem entendem.
Em relação aos
preparativos da cidade para as Olimpíadas de 2016, o prefeito Eduardo Paes está
deixando de obedecer às regras. Vejamos: em maio de 2010, passando por cima do
Legislativo, o prefeito criou, por decreto, o Instituto Rio 2016, dentro da
estrutura da Secretaria Especial da Copa 2014 e Rio 2016 – SERIO incumbido de
elaborar os projetos estratégicos da Prefeitura nos dois eventos.
Em 25 de novembro de
2010, o prefeito, melhor orientado, aprovou na Câmara a lei 5.229/2010, que
criou a Empresa Rio 2016, a qual absorveu as atribuições, o patrimônio, os
cargos, o pessoal, os direitos e encargos do Instituto e determinou sua
extinção.
Agora, dia 4 de
janeiro, Paes publicou novo decreto que pretende desfazer aquilo que a lei de
sua própria autoria determina. Este decreto transfere para a Secretaria Extraordinária
de Desenvolvimento (SEDE) aquele mesmo Instituto Rio 2016 que a lei mandara
extinguir, juntamente com as mesmas competências, cargos e estrutura
organizacional que a lei transferira para a Empresa Rio 2016.
De fato, era preciso
corrigir uma omissão da lei, que não previu a necessária transformação dos
cargos do Instituto, regidos pelo Estatuto dos Funcionários (Lei 94/79), em
empregos e em cargos de direção regidos pelo estatuto da própria Empresa Rio
2016 e pela lei das S.A. A transformação é obrigatória, pois a empresa só pode
ter pessoal em regime CLT, como manda a Constituição.
Parece confuso. E é.
Na prática, temos dois órgãos encarregados de fazer a mesma coisa. E sem o
devido amparo legal. Tentando explicar: a Empresa não tem cargos, empregos, nem
pessoal. Tem competências, patrimônio, instalações, etc. Já o Instituto está
condenado à morte, mas continua vagando, e apropria-se indevidamente das
competências transferidas por lei para a Empresa. Para a coisa ser feita
direitinho, Eduardo Paes, em vez de editar este último decreto, deveria ter
enviado à Câmara novo projeto de lei, simplesmente promovendo a transformação
dos cargos, de modo a adequá-los ao regime da Empresa Rio 2016. E, claro,
fazê-la funcionar. Simples assim.
Precisamos passar ao
mundo a idéia de que somos uma democracia organizada e cumpridora das leis.
Fora daí, estaremos nos afogando num tsunami de disposições que muito mais
confundem que explicam.
Para conseguirmos realizar os dois eventos
perfeitamente, Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016 precisamos ter uma
organização homogênea e eficaz.
Precisa-se criar regras e leis que permaneçam e todas as esferas
governamentais entendam e façam valer.
Pelo que lemos no artigo acima, o nosso Prefeito
Eduardo Paes, está fazendo o que ele bem entende, e posteriormente, desfaz, o
que ele mesmo fez dizendo que está errado.
Não estão criando a malha organizacional entre
todas as partes envolvidas do governo para se entenderem e criar somente um
destino, que é a realização desses dois eventos com louvor.
Por Andrea Gouvêa Vieira em 14/01/2011
Instituto Ethos lança projeto: Jogos Limpos Dentro e Fora
dos Estádios.
(4)
Nos próximos cinco anos, empresas, setor público e sociedade vão ser chamados a participar de ações e compromissos em favor da transparência e da integridade nas relações de mercado e com governos. O investimento previsto é de US$ 3 milhões e conta com apoio da Siemens Integrity Initiative.
Para buscar maior
transparência e integridade nas obras de infraestrutura da Copa de 2014 e da
Olimpíada de 2016, o Instituto Ethos lançou em 10 de dezembro de 2010, o
projeto Jogos Limpos
Dentro e Fora dos Estádios, com apoio da Siemens Integrity
Initiative, um projeto mundial do Grupo Siemens, resultante de acordo com o
Banco Mundial, que visa combater a corrupção por meio de ações coletivas,
educação e treinamento.
Por meio de ações coletivas, monitoramento e controle social, o projeto Jogos Limpos almeja aumentar o nível de transparência e de controle social dos gastos públicos, bem como o nível de integridade nas relações entre os governos e o setor privado.
O engajamento de empresas, organizações da sociedade civil e órgãos de governo nas ações será feito por meio da promoção de quatro acordos de integridade em setores estratégicos, cujas demandas por obras e serviços serão ampliadas em função dos dois grandes eventos: construção civil, saúde, transporte e energia.
O projeto Jogos Limpos ainda prevê ação específica voltada para as eleições municipais de 2012, articulando, nas cidades-sedes da Copa, compromissos de todos os candidatos com a prestação de contas, a transparência e o controle social sobre os orçamentos e os gastos dos municípios.
Por meio de ações coletivas, monitoramento e controle social, o projeto Jogos Limpos almeja aumentar o nível de transparência e de controle social dos gastos públicos, bem como o nível de integridade nas relações entre os governos e o setor privado.
O engajamento de empresas, organizações da sociedade civil e órgãos de governo nas ações será feito por meio da promoção de quatro acordos de integridade em setores estratégicos, cujas demandas por obras e serviços serão ampliadas em função dos dois grandes eventos: construção civil, saúde, transporte e energia.
O projeto Jogos Limpos ainda prevê ação específica voltada para as eleições municipais de 2012, articulando, nas cidades-sedes da Copa, compromissos de todos os candidatos com a prestação de contas, a transparência e o controle social sobre os orçamentos e os gastos dos municípios.
O projeto Jogos
Limpos contará também com o apoio do Pacto Global das Nações Unidas, no âmbito
de uma iniciativa desenvolvida pelo órgão para estabelecer uma plataforma de
ações coletivas de alto impacto no combate à corrupção na África do Sul,
Brasil, Egito, Índia e Nigéria.
Por Cristina Spera e Benjamin S. Gonçalves (Instituto Ethos)
Fontes:
Grupo: MKT_1
FLAVIA SILVA DE OLIVEIRA M00009
|
LUIZA ELAINE DO NASCIMENTO BANDÃO - M00016
|
RICARDO MOREIRA CHAGAS DE OLIVEIRA - M00006
|
RICARDO MOTA DA SILVA M00013
|
WAYNER NASCIMENTO M00002
|
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