quinta-feira, 8 de dezembro de 2011













Cultura Organizacional, Comunicação, Segurança, Ordem e Ética, ambas a serviço da Copa do Mundo

Diversas empresas, grupos e entidades, estão se mobilizando para a Copa, isso tudo pede um Clima de Comunicação Organizacional por parte das organizações. A questão da segurança não pode ficar de fora, pois ela quer garantir a ordem meso e macro organizacional. Organizar é preciso! Complicar não é preciso! Soluções para a organização estão surtindo efeitos mais diversos, na sociedade. Empresas estão se mobilizando para garantirem mais que ordem e cultura; uma dimensão séria da organização micro, meso e macro organizacional: A ética; Instituto lança projeto: Jogos Limpos Dentro e Fora dos Estádios.

Comunicação Organizacional em Clima de Copa e Olimpíada. (1)
Várias empresas de diversos segmentos já estão aproveitando esse clima de Copa e Olimpíada para criar um clima mais engajado de seus funcionários.
É uma grande oportunidade para criar um dinamismo entre os colaboradores, utilizando de formas de comunicação e interação, tratando de um assunto comum, não só dentro da empresa, mas em todo o país.
A Copa do mundo é um momento alegria para todos desde a infância, e os brasileiros, particularmente, tem um sentimento todo especial pelo futebol.
 O grande intuito é capitalizar toda essa euforia e transformar em desempenho favorável para os resultados.
A fabricante sueca Sandvick, está utilizando desse espírito de união desde o ano passado para disseminar conceitos como trabalho em equipe, liderança e alcance de metas, revela Marcos Godoy, analista de recursos humanos.
Há empresas que irão dispensar os funcionários mais cedo quando os jogos forem a partir das 16hs, como será o caso da  indústria farmacêutica alemã Boehringer Ingelheim e do Laboratório  Bristol-Myers Squibb Bristol-Myers Squibb.
Segundo o presidente desta segunda empresa, já foram investidos R$50.000,00 em decoração, comida, camisas da seleção etc.
Em algumas áreas não será possível parar, como exemplo um call Center.
No caso da Atento, já foram comprados 98 televisores e alugarão mais 35 telões para seus 54 mil empregados assistirem aos jogos no ambiente de trabalho. E para evitar as faltas, irão fazer concurso de fotos com o tema ‘’país do futebol’’ e também sorteios de brindes.
Cultura Organizacional e Segurança para Copa do Mundo 2014. (2)
Dentro do desenvolvimento de novos negócios, podemos destacar o segmento de segurança privada, com toda a certeza terá muito trabalho, a segurança durante o evento será de responsabilidade da esfera federal, estadual e municipal, porém em muitas ocasiões como, por exemplo, durante as partidas, a segurança pública será integrada com a privada. E como ficaria depois das partidas, durante todos os dias, por exemplo, a escolta de executivos? No hotel? Nos deslocamentos? Trabalho que não é de responsabilidade das autoridades, é então que entra o papel do profissional de segurança privada, neste contexto ficam as perguntas: Será que o gestor de segurança está preparado? Ou melhor, será que está se preparando?
Da mesma maneira que algumas cidades nem se quer começaram a se preparar, assim também tem sido com a maioria dos profissionais de segurança que estão inertes. Temos uma grande oportunidade de provar que a segurança privada também pode contribuir para a segurança de todos, sendo uma extensão da segurança pública.
O desenvolvimento das atividades relacionadas com a segurança na Copa do mundo terá uma parcela enorme de responsabilidade dos gestores de segurança, nosso trabalho irá começar depois dos limites da segurança pública. Em especial a área de hotelaria será um foco que deve ter um planejamento do gestor, outra área será a de escolta de executivos até os jogos, por sua vez alguns locais como bares, restaurantes nas proximidades dos estádios e também dos hotéis terão um aumento na movimentação de clientes, sendo assim mais trabalho para o gestor.
“A grande importância da construção de cenários para a segurança empresarial é a tentativa da antecipação. Temos que possuir condições de construir os nossos cenários mais provável, o de tendência e o ideal. Para a área da segurança há a necessidade de exercitar visando prospectar. Quando houver uma formalização da construção de cenários, a área de segurança terá plena condição de poder monitorar as probabilidades, tanto boas como ruins, dos inúmeros fatos portadores de futuro e suas conseqüências. A partir daí o nosso setor poderá antecipar situações desfavoráveis e traçar estratégias consistentes preventivas”. Conclui o Brasiliano.
Temos que nos preparar, falar outro idioma será um diferencial, se antes da Copa já era fundamental, muito mais é agora a aqueles que irão trabalhar diretamente é obrigatório. Outra questão é buscar especialização em segurança hoteleira, nós gestores conhecemos muito a organização de uma empresa, mas o ambiente em um hotel o principal foco é o hospede. Ou seja, é completamente diferente,  conhecer a cultura organizacional da rede hoteleira é fundamental, bem como conhecimentos em segurança em eventos.
Organizar é preciso! Complicar não é preciso! (3)
Vai e vem, na Rio 2016, mostra improvisação
 Depois de um longo período de estagnação, na gestão anterior, a Prefeitura do Rio entrou num ritmo acelerado de ações em várias frentes, o que é louvável.
Ocorre, porém, que o estado de direito exige obediência à lei, com rigor e transparência. Os governantes não podem fazer as coisas do jeito que bem entendem.
Em relação aos preparativos da cidade para as Olimpíadas de 2016, o prefeito Eduardo Paes está deixando de obedecer às regras. Vejamos: em maio de 2010, passando por cima do Legislativo, o prefeito criou, por decreto, o Instituto Rio 2016, dentro da estrutura da Secretaria Especial da Copa 2014 e Rio 2016 – SERIO incumbido de elaborar os projetos estratégicos da Prefeitura nos dois eventos.
Em 25 de novembro de 2010, o prefeito, melhor orientado, aprovou na Câmara a lei 5.229/2010, que criou a Empresa Rio 2016, a qual absorveu as atribuições, o patrimônio, os cargos, o pessoal, os direitos e encargos do Instituto e determinou sua extinção.
Agora, dia 4 de janeiro, Paes publicou novo decreto que pretende desfazer aquilo que a lei de sua própria autoria determina. Este decreto transfere para a Secretaria Extraordinária de Desenvolvimento (SEDE) aquele mesmo Instituto Rio 2016 que a lei mandara extinguir, juntamente com as mesmas competências, cargos e estrutura organizacional que a lei transferira para a Empresa Rio 2016.
De fato, era preciso corrigir uma omissão da lei, que não previu a necessária transformação dos cargos do Instituto, regidos pelo Estatuto dos Funcionários (Lei 94/79), em empregos e em cargos de direção regidos pelo estatuto da própria Empresa Rio 2016 e pela lei das S.A. A transformação é obrigatória, pois a empresa só pode ter pessoal em regime CLT, como manda a Constituição.
Parece confuso. E é. Na prática, temos dois órgãos encarregados de fazer a mesma coisa. E sem o devido amparo legal. Tentando explicar: a Empresa não tem cargos, empregos, nem pessoal. Tem competências, patrimônio, instalações, etc. Já o Instituto está condenado à morte, mas continua vagando, e apropria-se indevidamente das competências transferidas por lei para a Empresa. Para a coisa ser feita direitinho, Eduardo Paes, em vez de editar este último decreto, deveria ter enviado à Câmara novo projeto de lei, simplesmente promovendo a transformação dos cargos, de modo a adequá-los ao regime da Empresa Rio 2016. E, claro, fazê-la funcionar. Simples assim.
Precisamos passar ao mundo a idéia de que somos uma democracia organizada e cumpridora das leis. Fora daí, estaremos nos afogando num tsunami de disposições que muito mais confundem que explicam.
Para conseguirmos realizar os dois eventos perfeitamente, Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016 precisamos ter uma organização homogênea e eficaz.  Precisa-se criar regras e leis que permaneçam e todas as esferas governamentais entendam e façam valer.
Pelo que lemos no artigo acima, o nosso Prefeito Eduardo Paes, está fazendo o que ele bem entende, e posteriormente, desfaz, o que ele mesmo fez dizendo que está errado.
Não estão criando a malha organizacional entre todas as partes envolvidas do governo para se entenderem e criar somente um destino, que é a realização desses dois eventos com louvor.
Por Andrea Gouvêa Vieira em 14/01/2011

Instituto Ethos lança projeto: Jogos Limpos Dentro e Fora dos Estádios. (4)

 Nos próximos cinco anos, empresas, setor público e sociedade vão ser chamados a participar de ações e compromissos em favor da transparência e da integridade nas relações de mercado e com governos. O investimento previsto é de US$ 3 milhões e conta com apoio da Siemens Integrity Initiative.
Para buscar maior transparência e integridade nas obras de infraestrutura da Copa de 2014 e da Olimpíada de 2016, o Instituto Ethos lançou em 10 de dezembro de 2010, o projeto Jogos Limpos Dentro e Fora dos Estádios, com apoio da Siemens Integrity Initiative, um projeto mundial do Grupo Siemens, resultante de acordo com o Banco Mundial, que visa combater a corrupção por meio de ações coletivas, educação e treinamento.

Por meio de ações coletivas, monitoramento e controle social, o projeto Jogos Limpos almeja aumentar o nível de transparência e de controle social dos gastos públicos, bem como o nível de integridade nas relações entre os governos e o setor privado.

O engajamento de empresas, organizações da sociedade civil e órgãos de governo nas ações será feito por meio da promoção de quatro acordos de integridade em setores estratégicos, cujas demandas por obras e serviços serão ampliadas em função dos dois grandes eventos: construção civil, saúde, transporte e energia.

O projeto Jogos Limpos ainda prevê ação específica voltada para as eleições municipais de 2012, articulando, nas cidades-sedes da Copa, compromissos de todos os candidatos com a prestação de contas, a transparência e o controle social sobre os orçamentos e os gastos dos municípios.
O projeto Jogos Limpos contará também com o apoio do Pacto Global das Nações Unidas, no âmbito de uma iniciativa desenvolvida pelo órgão para estabelecer uma plataforma de ações coletivas de alto impacto no combate à corrupção na África do Sul, Brasil, Egito, Índia e Nigéria.

Por Cristina Spera e Benjamin S. Gonçalves (Instituto Ethos)


Fontes:




Grupo: MKT_1
FLAVIA SILVA DE OLIVEIRA M00009
LUIZA ELAINE DO NASCIMENTO BANDÃO - M00016
RICARDO MOREIRA CHAGAS DE OLIVEIRA - M00006
RICARDO MOTA DA SILVA M00013
WAYNER NASCIMENTO M00002



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