sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Construção Civil: breve análise

A construção civil é responsável por grande contribuição a economia brasileira e responsável por colocar no mercado de trabalho milhares de pessoas. Tal circunstância leva este setor a ter uma atenção redobrada e maiores incentivos e benefícios pela parte dos governantes do nosso país

O mercado de trabalho constitui tema de grande relevância, mais especificamente, no ramo da construção civil, já que é responsável por maior parte dos empregos no mercado atual.

Neste trabalho procura enfrentar o seguinte problema: O que levou ao crescimento do mercado de trabalho na área da construção civil e porque não há mão-de-obra qualificada para preenchimento das vagas de trabalho na área? Tendo por hipóteses á influencia do governo no crescimento da construção civil, o número de eventos sociais que vão ocorrer no Brasil, mais especificamente, a Copa do mundo em 2014 e Olimpíadas em 2016, sendo necessário grandes projetos, assim aumentando o número de trabalhadores e com aumento da procura por emprego, fizeram-se necessários maiores qualificações para atuação no mercado no mercado de trabalho.

Para o bom enfrentamento da temática e eficaz resolução dos problemas, com a confirmação ( ou não ) da hipóteses, lançaram-se os seguintes objetivos, analisar as transformações que levaram ao crescimento do mercado de trabalho na área da construção civil, analisar se houve alterações quanto às exigências de qualificações para atuar no ramo da construção civil, identificar a atuação do governo no ramo da construção civil, identificar os principais eventos que contribuíram para o crescimento da construção civil, verificar as transformações no mercado de trabalho.

O trabalho científico se estrutura em 3 capítulos inicialmente tratando do crescimento da construção civil.

Em continuação aborda a participação do governo na crescente econômica da construção civil.

Derradeiramente, apresenta a mudança no perfil profissional e o motivo da falta de mão-de-obra.

O tipo de pesquisa utilizada foi a qualitativa, a busca de dados do estudo foram feitos em sites da área administrativas e recurso humanos.

2 PRESSUPOSTOS TEÓRICOS

2.1- O QUE É CONSTRUÇÃO CIVIL

A área de Construção Civil abrange todas as atividades de produção de obras. Estão incluídas nesta área as atividades referentes às funções planejamento e projeto, execução e manutenção e restauração de obras em diferentes segmentos, tais como edifícios, estradas, portos, aeroportos, canais de navegação, túneis, instalações prediais, obras de saneamento, de fundações e de terra em geral, estando excluídas as atividades relacionadas às operações, tais como a operação e o gerenciamento de sistemas de transportes, a operação de estações de tratamento de água, de barragens etc.

De acordo com a Receita Federal, construção civil é conceituada como "a construção, a demolição, a reforma, a ampliação de edificação ou qualquer outra benfeitoria agregada ao solo ou ao subsolo".

No Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) regulamenta as normas, e o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, o CREA, fiscaliza o exercício da profissão e a responsabilidade civil. Toda a obra de construção civil deve ser previamente aprovada pelos órgãos municipais competentes, e sua execução acompanhada por engenheiros ou arquitetos registrados no CREA.

A importância singular do Macrosetor da Construção definido como o setor da construção propriamente dito (edificações, obras viárias e construção pesada), acrescido dos segmentos fornecedores de matérias-primas e equipamentos para a construção e dos setores de serviços e distribuição ligados à construção, pode ser retratada em números. Através desse conceito mais moderno, pode-se avaliar melhor os efeitos multiplicadores setoriais da indústria de construção sobre o processo produtivo, sua enorme capacidade de realização de investimentos, o seu potencial de criação de empregos (diretos e indiretos), além de seus efeitos benéficos sobre a balança comercial e sobre o nível de inflação.

2.1.1 Cargos de trabalho da construção civil

Os profissionais que atuam no segmento de construção civil estão às voltas com os projetos de Engenharia Civil para construção ou manutenção de obras em geral, rodovias, ruas, portos, aeroportos, vias férreas, sistemas de água e esgoto e outros, estudando características, preparando planos, métodos de trabalho e demais dados requeridos ligados à edificação. Planejam e desenvolvem programas de trabalho para orientar o andamento das obras dentro dos prazos adequados, bem como definem os recursos humanos necessários para possibilitar a construção, a manutenção e o reparo das obras mencionadas e assegurar os padrões técnicos exigidos.

Na construção civil existem grupos de atividades e seus respectivos cargos.

O grupo da administração, vendas e finanças composto pelos compradores júnior, pleno e sênior, recepcionistas, secretárias, auxiliares administrativo, de escritório, de

logística e de suprimento, assistentes administrativo, comercial, contábil, financeiro e de pessoal, analistas contábil, financeiro, de recurso humanos e de sistema júnior.

O grupo do nível técnico, composto por desenhista e projetista, técnico em edificações e em segurança do trabalho e topógrafo.

O grupo da chefia, composto pelas chefias de contabilidade, suprimentos e pessoal, coordenador de obras, encarregados de carpintaria, manutenção mecânica, obras, transporte e turno, supervisores administrativos de obras.

O grupo do nível superior, composto por advogado pleno, arquiteto, engenheiro civil júnior, engenheiro civil pleno, engenheiro civil sênior e engenheiro de segurança do trabalho.

O grupo dos diretores e gerentes, composto pelos gerentes de controladoria, suprimentos e recursos humanos.

O grupo de outros serviços, composto pelo armador, copeiro, faxineiro, motoristas de caminhão e carreta, servente de obras, vigia, almoxarife, apontador de produção, carpinteiro, eletricista, mecânicos, mestre-de-obras, montador, operadores de equipamentos pesados, pedreiros e soldadores.

2.1.2 O que é o PAC

Lançado em março de 2009 pelo Governo Federal, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Habitação prevê, por meio do Programa Minha Casa, Minha Vida, que sejam construídas, nos próximos dois anos no Brasil, cerca de um milhão de casas.

As pessoas com renda de até três salários mínimos já podem fazer o cadastramento nas Prefeituras e as com renda de três a dez salários mínimos que querem aderir ao programa já podem fazer simulação do financiamento no site da Caixa Econômica Federal. Nesse cenário de crescimento e investimentos na construção civil, há um grande campo de atuação profissional nesta área.

3- CRESCIMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Conforme consta nas notícias de nosso país, a construção civil a cada ano que passa mostra uma perspectiva de crescimento maior. Como mostra a notícia do jornal Correio Braziliense (data), a construção civil teve o melhor início de ano de sua história. Impulsionado pelo aumento do crédito imobiliário e pela grande oferta de vagas de trabalho, o setor cresceu nada menos do que 14,9% no primeiro trimestre de 2010 frente ao mesmo período de 2009 - recorde absoluto da série de pesquisas iniciada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 1995. Ainda que o índice esteja bem acima da taxa de crescimento do país, governo e empresas do ramo acreditam que é possível ver números superiores a esse nos próximos meses. Esse grande crescimento deve-se principalmente aos juros, sendo que o Banco Central não elevou a taxa SELIC, a renda do brasileiro aumentou, programas de incentivo à construção de casas populares, fazendo com que o segmento habitacional amplie seus projetos, ajudando a puxar a taxa de investimento para cima.

Um exemplo do dinamismo do setor vem da construtora Apex Engenharia, especializada em projetos habitacionais voltados para as famílias com renda entre R$ 1,8 mil e R$ 2,3 mil e localizados nas cidades do Entorno de Brasília, principalmente Samambaia. O gerente comercial da empresa, João Paulo Santos Miranda, disse que, no ano passado, a empresa lançou um empreendimento durante o Feirão da Caixa Econômica Federal. Neste ano, foram três projetos que já estão com 70% das unidades vendidas. "É só anunciar e vender", disse.

É por esse aumento de serviços e projetos que a SINDUSCON prevê o crescimento do PIB em torno de 8,8 %. Com esse aumento, o sindicato já projeta alcançar em torno de 2,4 milhões de empregos formais na construção civil em 2010.

3.1 Participação do Governo no crescimento da Construção Civil

O governo, com seus programas habitacionais e intervenções nos impostos, ajudou a construção civil a ostentar crescimentos constantes nos últimos meses, devido à isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os materiais necessários ao setor, assim como em virtude do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do programa do governo Minha Casa, Minha Vida, que possibilita aos brasileiros a aquisição de moradias com preços reduzidos.

O anúncio de Alencar no começo do ano, no site da GLOBO mostra claramente a importante intervenção do governo no crescimento da Construção Civil na economia brasileira. De acordo com o ministro, as medidas voltadas para o setor de construção, que reduzem impostos nos produtos de construção, valerão até que o programa habitacional, que prevê 1 milhão de moradias, comece a dar frutos. Segundo ele, "essa redução vai estimular a autoconstrução [pessoas que fazem pequenas reformas], e isso tem impacto muito grande no setor."

4 - MUDANÇA NO PERFIL PROFISSIONAL E A FALTA DE MÃO-DE-OBRA

A notícia de que fomos eleitos o país-sede da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016 deu o sinal de alerta para o setor de construção civil. E, como se a infraestrutura necessária para a realização desses eventos não fosse um desafio grande o bastante, temos um arrojado Programa de Aceleração do Crescimento que contempla obras de grande porte e que impõe um novo desafio para o mercado de trabalho em construção civil.

Empresas do setor são unânimes ao apontar a preocupação com a capacidade de seus negócios, principalmente em relação à mão-de-obra. O desafio é encontrar profissionais que coordenem e conduzam suas obras, que quase sempre têm um orçamento apertado a ser seguido, assim como multas contratuais no caso de atraso na entrega. Essa tarefa não é simples. Dados do Sistema Nacional de Emprego (SINE), do Ministério do Trabalho, revelam que o profissional de Engenharia Civil é o que mais está em falta no país. Isso porque a área passou por um período de crise nas décadas de 80 e 90, e quem se formou nessa época se deparou com um mercado de trabalho completamente adverso. Muitos dos engenheiros acabaram se dirigindo para outras áreas, como o mercado financeiro, por exemplo.

As notícias mostram que as empresas não só voltaram a contratar como faltam trabalhadores qualificados para as vagas. No Rio Grande do Sul, o setor deve crescer 7,5%, com base no Índice de Atividade da Construção Civil. Com isso, haverá déficit de 15 mil trabalhadores em mão-de-obra básica, como pedreiros, carpinteiros, armadores e mestres de obra. Um dos fatores que contribuíram para a falta da mão de obra qualificada foi o fato de que muitas pessoas abandonaram a profissão durante a crise.

Os poucos profissionais que têm a experiência necessária estão sendo disputados por diversas construtoras no país, inflacionando o salário para essa faixa de atuação.

Conforme mostra o IBGE, os trabalhadores do setor da construção têm muito a festejar. Além do aumento das oportunidades de trabalho geradas no setor formal, é crescente a melhoria das condições de trabalho. Uma prova é o aumento da escolaridade dos funcionários do setor, que estão sendo incentivados pelos próprios empregadores a investir nos estudos. Em diversas cidades brasileiras, foram criadas bibliotecas e salas de aula dentro dos espaços das construções para elevar a escolaridade dos colaboradores do segmento. Com maior escolaridade, os salários também estão cada vez maiores.

ENTREVISTA COM O PRESIDENTE DA SINDUSCON-RS PAULO GARCIA

A construção civil já superou a crise?

Paulo Garcia – Sim. Podemos dizer que estamos na curva ascendente desde a metade do ano. Devemos atingir em março de 2010 o mesmo patamar de velocidade de vendas de março de 2008. A tendência é haver aquecimento muito forte no mercado.

O setor cresceu nos últimos anos baseado em fatores como a maior oferta de financiamento. Em que ainda falta evoluir?

Garcia – Temos o Minha Casa, Minha Vida, um projeto excelente. Mas precisa haver correções de rumo. Precisa integrar Estados e municípios. Os municípios estavam andando a 60 km/h, mas o governo lançou algo em que é preciso andar a 100 km/h. Os municípios precisam se adaptar a essa velocidade (na concessão de licenças) senão vão represar o setor. É uma verba federal, que, se não vier para cá, vai para outras regiões.

O Minha Casa, Minha Vida será o principal motor da construção em 2010?
Garcia – Sim. E municípios e o Estado têm de se acoplar também gerando urbanização. Ou seja, é preciso pensar, planejar as cidades. Nas grandes cidades, o impeditivo para o Minha Casa, Minha Vida ter mais projetos é o fato de que os terrenos são caros. Os terrenos que surgem estão fora das grandes cidades, ou muito longe do centro, onde o pessoal trabalha. As cidades têm de planejar isso.

ENTREVISTA COM O PRESIDENTE DA SINDUSCON-SP Sérgio Watanabe

A cadeia da construção civil vem se mostrando otimista para o próximo ano. Quais são as expectativas do setor para 2010?

Sérgio Watanabe: O Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil brasileira deverá crescer 1% em 2009 e 8,8% em 2010. O crescimento será comandado pela ampliação dos investimentos públicos e privados, o que nos faz esperar uma taxa de investimentos em torno de 20% do PIB: as inversões crescerão de R$ 476 bilhões para R$ 625 bilhões. Os setores que mais receberão investimentos serão imobiliários residencial e o energético. Os investimentos imobiliários deverão passar de R$170 bilhões em 2009 para R$ 202 bilhões em 2010. O impacto disso tudo deverá ser refletido no nível de emprego da construção civil. A expectativa é de que os postos de trabalho com carteira assinada no setor cresçam 8% no próximo ano, o que significa dizer que chegaremos a cerca de 2,4 milhões de empregos formais em 2010.

Qual o comparativo do desempenho de empregos no setor em 2009 em relação a 2008?

Sérgio Watanabe: O ano de 2008 foi um absoluto sucesso. Crescemos quase dois dígitos comparado a 2007. Comparar 2009, quando foi deflagrada a crise internacional, com 2008 seria uma maldade. No entanto, estamos, retomando o ritmo após a freada. Os últimos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) demonstram que um quarto de todas as contratações feitas no País, este ano, aconteceu na construção civil. Esse é o maior sinal do crescimento e otimismo para nosso setor.

O PIB deve registrar crescimento de cerca de 1% em 2009, resultado abaixo do anunciado em outubro deste ano, quando a expectativa de crescimento era de 2,5% a 3,5%. O que aconteceu?

Sérgio Watanabe: No fim de 2008, a perspectiva era de que haveria expansão de 3,5% a 4,7% este ano, projeção que foi depois reduzida para o piso de 3,5%. Em setembro, a indicação era de que a cadeia cresceria de 2,5% a 3,5% em 2009. Até o nono mês do ano, houve queda real de 7% nas vendas do comércio de materiais de construção e de 9,7% no faturamento da indústria, o que nos obrigou a refazer os cálculos.

ENTREVISTA COM ENGENHEIRO LUIZ ÉDER DOS SANTOS DA EMPRESA PEDRACCON PAVIMENTAÇÃO.

NOME: Luiz Eder dos Santos

CARGO ATUAL NA CONSTRUÇÃO CIVIL: Coodenador de orçamento e planejamento

QUANTO TEMPO ATUÁ NA ÁREA DA CONSTRUÇÃO CIVIL? 8 anos

QUAIS AS PRINCIPAIS TRANSFORMAÇÕES OCORRIDAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL?

Nos últimos anos houve uma evolução nos sistemas construtivos, como materiais construtivos, conhecimento e tecnologia de construção.

Foram criadas ferramentas de controle, planejamento e custo dos empreeendimentos da construção civil, com isso há uma maior gestão sobre cada obra.

As empresas de contrução civil estão executando empreendimentos com enfase na questão da sustentabilidade ambiental. Para uma construção ser considerada de fato ambientalmente responsável a certificação é indispensável, neste caso o Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), que habilita a construção ser ambientalmente sustentável.

O QUE LEVA AO CRESCIMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NOS ÚLTIMOS TEMPOS?

Primeiramente a facilidade de crédito por parte do governo, principalmente para a classe média e C que proporcionou uma maior aquisição de imóveis novos, e consequentemente ocorreu um aumento no lançamento de empreendimentos imobiliários para atender a esta demanda.

A implantação do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) por parte do governo Federal que irá gerar um maior volume de obras de infra-estrutura.

A próximiada de dois grandes eventos esportivos no país a Copa do Mundo e a Olímpiada.

O MUDOU NO MERCADO DE TRABALHO?

Com a demanda excessiva ocorreu uma escassez de profissionais especializados na construção civil em todos os níveis. As escolas de engenharia não conseguem formar profissionais suficientes para atender a necessidade do mercado de trabalho.

Profissionais sem muita experiência acabam executando obras de grande porte por não existir no mercado engenheiros com a devida experiência no mercado.

HOUVE MUDANÇA NAS CARACTERÍSTICA DOS PROFISSIONAIS DA CONSTRUÇÃO CIVIL?

Sim. Ele é um profissional polivalente com conhecimento em recursos humanos e gestão.

ANÁLISE DOS DADOS TEÓRICOS E COLETA DE DADOS.

Conforme análise da base teórica e da coleta de dados obtidos, verificou-se um crescimento econômico constante na construção, consequentemente havendo um aumento no mercado de trabalho. Isso se deve principalmente aos programas habitacionais criados pelo governo e a preparação na infraestrutura do país para realização de dois eventos mundiais: a copa do mundo em 2014 e olimpíadas em 2016. As empresas que atuam na área da construção civil tiveram vários benefícios fiscais obtidos através da ajuda do governo, por exemplo, a isenção do IPI nos materiais da construção civil.

As instituições de crédito de nosso país junto ao governo contribuíram para o crescimento da construção civil facilitando o crédito para a classe média e C que proporcionou o aumento na procura de novos imóveis.

Contanto, com o aumento no mercado de trabalho verificou-se a escassez de mão-de-obra para preenchimento das vagas no mercado de trabalho. Isso se deve ao fato que as empresas possuem uma nova tecnologia para execução de projetos, além de um novo conceito ambiental que o trabalhador deve ter no canteiro de obras e a falta de experiência dos engenheiros civis e demais profissionais da área.

METODOLOGIA DA PESQUISA

Esta pesquisa é exploratória , tem por objetivo proporcionar maior envolvimento com o problema, com vista á torná-los mais explícitos ou a construir hipóteses e também uma pesquisa descritiva. Foram feito buscas em sites da área civil e recursos humanos e foram feito entrevista com profissional da área.

CONCLUSÃO

Neste trabalho científico, partiu-se da problemática central do que levou ao crescimento do mercado de trabalho na área da construção civil e porque não há mão-de-obra qualificada para preenchimento das vagas de trabalho na área, tendo por hipóteses possíveis á influencia do governo no crescimento da construção civil, o número de eventos sociais que vão ocorrer no Brasil, mais especificamente, a Copa do mundo em 2014 e Olimpíadas em 2016, sendo necessário grandes projetos, assim aumentando o número de trabalhadores e com aumento da procura por emprego, fizeram-se necessários maiores qualificações para atuação no mercado no mercado de trabalho.

Da analise feita, concluiu-se que houve uma forte influência do governo no crescimento da construção civil, preparação para eventos mundiais como a copa do mundo de 2014 e olimpíadas de 2016 estão contribuindo para este crescimento, e que a falta de mão-de-obra no mercado de trabalho se dá principalmente ao fato da utilização de novas tecnologias nos canteiros de obras e a falta de experiência.

Foram feitos entrevistas e coletado dados de sites da construção civil e recursos humanos.

Espera-se no futuro um crescimento maior ainda no mercado de trabalho da construção civil por ser um ramo em evidência e expansão no cenário econômico. As empresas terão que oportunizar internamente para seus funcionários cursos de aperfeiçoamento para execução de obra com equipamentos mais inovados tecnologicamente, além de efetuar estágios para profissionais na área para os mesmos adquirir experiência profissional.

REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA

http://pt.wikipedia.org/wiki/Constru%C3%A7%C3%A3o_civil

Acesso em 20/05/2010

http://www.receita.fazenda.gov.br/previdencia/constrcivil.htm

Acesso em 22/05/2010

Fonte Jornal do comércio, http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=19247

Postado por Vitor, Jacqueline, Fernanda, Erico, Renata, e Luiz Antonio

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