sábado, 10 de dezembro de 2011



Comportamento
organizacional é o estudo do
comportamento humano em ambientes organizacionais (micro-organizacional), da
interface entre o comportamento humano e a organização (meso-organizacional) e
da organização em si (macro-organizacional)..Comportamento organizacional é uma
aréa da Administração que busca avaliar o impacto que os indivíduos possuem
para uma empresa e sua maior característica é buscar meios de superar as
pressões sociais, econôminas
tecnológicas e política Eu pesquisei no portal da administração e destaquei
algumas atividades que se a organização porem prática, terá sucesso absoluto:
· “Melhoria das habilidades humanas:Motivação,liderança, treinamento,
satisfação com trabalho, avaliação de desempenho,comunicação
· Respondendo à globalização: Aprender a trabalhar com pessoas em diferentes
culturas(Qualificação, compreensão cultura e adaptar o estilo de gerenciamento
a sua cultura).
· Estimulando a inovação e a mudança: Organizações Bem sucedidas precisam
encorajar a inovação e dominar a arte da mudança para expressar
suacompetitividade.
· Lidando com a “temporariedade” : Os executivos e os funcionários de hoje
precisam aprender a lidar com a temporariedade, bem como a conviver com a
flexibilidade, a espontaneidade e a imprevisibilidade, o estudo comportamento
organizacional pode fornecer dicas importantes para o entendimento de um mundo
profissional em mudança contínua para a superação da resistência à inovação e
para a criação de uma cultura organizacional voltada para ela.
· Melhorar o comportamento ético: Criar um clima eticamente saudável para seus
funcionários no qual eles possam realizar seu trabalho com produtividade e
confrontando o mínimo de ambigüidade em relação ao que se constitui em
comportamentos certos ou errados. "
FONTE: ADMINISTRAÇÃO.COM.BR
BARBARA DE JESUS VIEIRA R00006
CARLA MATIAS DE OLIVEIRA RODRIGUES R00007
DANIELLE DA SILVA ALVES R00008
DENISE DE SOUZA COSTA R00002
ERICA ARAUJO - R00010
THAYNÁ LIMA BRAZ - R00024
GRUPO RH_1

Mais Cautela Aos Gestores

“Na fase denominada terceira revolução industrial, as pessoas que atuam nas Organizações passam a ser fonte de maior interesse, pois, conforme assinalam alguns autores, são os colaboradores que possibilitam a vantagem competitiva nas Organizações.”

Destino e sede de tantos eventos nos próximos anos, o Rio de Janeiro tem sido palco e laboratório das mais variadas formas de preparações e reformas. Neste trabalho de Antônio Augusto C. Mamede podemos observar o quanto a Cultura Organizacional influencia os processos de mudança, tanto no desempenho das Organizações, quanto na evolução dos conceitos e no imaginário de quem passa pela experiência de mudança.

“Um novo olhar” sobre a cidade e novos relacionamentos com as atividades públicas e privadas são expectativas que fazem parte do legado a ser deixado, depois de tamanho investimento; apesar da pouca crença da sociedade civil de que o resultado seja bem este.

Críticas de várias origens, como permite a democracia, não têm sido sempre positivas em relação à forma de gestão do planejamento e dos recursos despendidos com os eventos. A maioria segue a linha desta reportagem de Fernando Vives: “..O investimento é público, mas o lucro é privado.”



Importante não esquecer, que grandes eventos como a Rio+20, Copa do Mundo, Olimpíadas, etc; impactam as organizações; podendo ser tanto positiva quanto negativamente. E que há países onde organizações públicas herdaram mais problemas do que soluções após a realização de tais feitos. Como o exemplo da Grécia e o da Espanha – só pra citar os dois países mais frequentemente comuns em evidência na mídia. No caso da Gestão Pública, é preciso que os gestores tenham sempre muita cautela.




*acesso à webgrafia e referências pelos links no corpo do texto do post.




Gestão Pública: GP_1
Componentes do Grupo:
Elisabeth Lucia Burlamaqui Duarte - G 00017
José Carlos do Rozario Avelino - G 00013
Sandra Helena Ribeiro Santos - G 00015
Filipe Bock Campos - G 00023

COPA 2014


Preparação do evento esportivo – COPA DE 2014.

Sediar uma Copa do Mundo visa a uma
contrapartida no incremento das receitas com turismo e oportunidades criadas no
ambiente interno em infraestrutura, empregabilidade, expansão do comércio local e estímulo às indústrias para capitalizar as oportunidades geradas por esse que
é o maior evento esportivo do mundo. Porém, para realizá-lo não basta conquistar o disputado privilégio perante a Fifa. É preciso corresponder às complexas exigências da entidade.
No plano estrutural, são essenciais arenas esportivas com capacidade para atender ao público, sistema de segurança adequado, rede hoteleira para hospedar as seleções e os torcedores de todo o mundo, sistema de atendimento de saúde, rede de transporte público eficaz, implementação e melhoria dos centros comerciais, dentre outros itens. Para suprir todas essas demandas, os investimentos para a Copa de 2014, de acordo com o Site Transparência, estão na
ordem de R$ 23,9 bilhões, sendo R$ 5,3 bilhões somente em São Paulo. Grande parte desses valores previstos para a região metropolitana paulista refere-se ao setor de transporte, abrangendo o monotrilho (54% do total), obras nos aeroportos de Guarulhos e Viracopos (38%) e arena(8%).
Todos os gastos anteriormente citados referem-se apenas àqueles que já estão destinados através de fontes de financiamento e investimentos dos governos das várias esferas. De acordo com dados da ABDIB (Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústria de Base), o aporte total é de R$ 112,8 bilhões, R$33,9 bilhões somente em São Paulo. Este montante, diferente do que aparece no
Portal da Transparência, contempla obras de mobilidade urbana, rede hoteleira ehospitalar.

COMENTÁRIO: Destacando o assunto que nos interessa no momento, verifica-se que se a Sinergia é uma variável importante para o sucesso da planejamento organizacional deste grandioso investimento uma vez que ela retrata o trabalho ou esforço coordenado de vários subsistemas na realização de uma tarefa complexa oufunção.
Focando no comportamento macro-organizacional, a organização deverá aplicar a cultura e o clima
organizacional e principalmente a responsabilidade social.
Falando-se em comportamento meso-organizacional o sucesso dependerá eficácia dos grupos e da dinâmica de equipe.
E por fim, porém não exatamente nesta ordem, o comportamento micro-organizacional terá sua
participação neste evento esportivo se for aplicado a motivação, valores, atitudes e a ética junto aos envolvidos no empreendimento.
GRUPO RH_1
BARBARA DE JESUS VIEIRA R00006
CARLA MATIAS DE OLIVEIRA RODRIGUES R00007
DANIELLE DA SILVA ALVES R00008
DENISE DE SOUZA COSTA R00002
ERICA ARAUJO - R00010
THAYNÁ LIMA BRAZ - R00024


O PODER DA MOTIVAÇÃO

O PODER DA MOTIVAÇÃO!
Para entender melhor o poder da motivação é importante compreender um princípio básico sobre o comportamento humano e os fatores motivacionais: a motivação é como um iceberg! Esta é uma premissa que norteia todo o conceito de motivação. Mas porque um iceberg? Justamente porque o grande bloco de gelo possui cerca de 80% de sua massa submersa na água, não sendo visível. A outra parte que fica exposta, bem menor, metaforicamente representa o meio em que vivemos e as pessoas com quem convivemos. Bem, creio que já deu para entender que comparando a motivação com o iceberg a parte mais representativa para estarmos motivados depende de nós. A parte que nos cabe para estarmos motivados é os oitenta por cento! As outras pessoas, a empresa, a chefia, a sociedade, a famíla e tudo que nos cerca tem menor influência em nossa motivação do que a capacidade de ação e reação de cada pessoa. Motivação tem a ver com querer fazer, com vontade, com interesse, com iniciativa e isso depende mais de você do que dos outros. Por isso é comum vermos pessoas em ambientes espetaculares e desmotivadas. Outros com tantas possibilidades de ser feliz, mas ainda assim desanimados. Criam uma expectativa maior no que está em volta e esquecem que o grande fator desencadeador da motivação está na própria pessoa. Ninguém será capaz de motivar alguém a aprender um idioma se ela não tiver interesse ou necessidade de aprender. Isto é um fato!Sendo assim, o poder da motivação se reflete através de atitudes que temos diante da vida. Como cada um lida com as situações. Na verdade, o que interessa a cada pessoa. Costumo lembrar aos participantes das palestras que realizo sobre este tema, que todos temos duas escolhas a fazer todos os dias quando acordamos: "farei do dia de hoje um bom dia ou um mau dia?" Esta é uma decisão que tenho de tomar diariamente. Esta outra premissa - o poder de escolher seu destino - pode ser estendida para todos os aspectos de nossas vidas: "farei meu trabalho hoje com interesse e dedicação, ou sem vontade e de qualquer forma arriscando ser demitido por isso?"; "tratarei as pessoas com quem convivo com educação e carinho, sem nada esperar em troca ou agirei com indiferença, como se elas não existissem?"; "buscarei uma nova oportunidade na empresa em que trabalho ou até mesmo no mercado, ou continuarei fazendo o que não gosto apenas por que preciso?" Dê uma chance para você!Contudo, é importante ressaltar que toda escolha leva a conseqüências. O resultado de cada escolha pode ser um risco ou uma oportunidade, pode-se ter perdas ou ganhos. Isso me faz lembrar da história sobre um general que colocava aos presos sentenciados à morte uma chance de escapar do pelotão de fuzilamento: a porta negra. Certa vez, um soldado intrigado com o fato de que todos os condenados ao se depararem com a decisão final de enfrentar o pelotão de fuzilamento, ou passar pela porta negra, escolhiam o fuzilamento, perguntou ao general: - senhor, porque ninguém escolhe passar pela porta negra? Afinal, o que há atrás dela? O general disse para que o soldado conferisse, ele mesmo, o que havia do outro lado. A grande surpresa: a saída do presídio. Ao que o general completou: - o ser humano prefere aquilo que conhece, mesmo que represente seu final, ao desconhecido, temendo o risco de algo que não saberá como enfrentar. E você, está preparado para assumir as responsabilidades de suas escolhas? Isso também tem a ver com motivação! A pessoa que usa o poder da motivação não tem medo dos riscos, pois sabe que a capacidade de reverter as situações mais difíceis depende mais dela do que do meio - lembre-se do iceberg. O indivíduo que acredita no seu potencial motiva-se para superar as dificuldades. Um dos casos mais célebres é a história de Thomas Alva Edison. Considerado um dos maiores inventores da humanidade, enfrentou muitas vezes o descrédito da sociedade sobre seus inventos. Teve diversos fracassos, mas nem por isso desistiu. Sempre acreditou em sua capacidade, era uma pessoa motivada e transmitia isso para seus auxiliares e discípulos.Lembre-se que por mais forte que sejam as pressões externas elas representam apenas 20% da sua capacidade de estar motivado. Apoiar-se mais nos motivos externos certamente levará à frustração e desmotivação. Acredite mais em você! Busque seus sonhos! Traga sua motivação para fora! Desperte o interesse escondido que habita dentro de você! Seja mais feliz agindo com entusiasmo! As pessoas gostam de pessoas otimistas, alegres e motivadas, ou você conhece alguém que escolheu um derrotado e pessimista para viver junto? Abrace as oportunidades e, melhor ainda, crie as oportunidades! Quando se usa o poder da motivação é possível inventar as chances de ser feliz, assumindo os riscos e indo em direção a seus objetivos.
Fonte: Rogerio Martins é Psicólogo, Professor Universitário, Consultor e Palestrante sobre comportamento e motivação humana e Diretor da Persona Consultoria & Eventos. Contato pelo telefone (11)6978-4354 ou pelo site http://www.personaonline.com.br/

Gisele Souza dos Santos H-0001

Infra-estrutura, logística e capacidade de organização de uma Copa do Mundo.
Artigo no Fique Alerta – www.fiquealerta.net

Por Marcos Bueno

Estamos às vésperas da Copa do Mundo de 2014. Estamos às vésperas? Mas ainda faltam 4 anos? Sim. Para um evento deste porte, 4 anos são a mesma coisa que 4 dias se compararmos com um evento - como organizar uma palestra ou uma festa qualquer. Ou seja, já está tarde demais para começarem a se mexer.

Começaremos pela cultura organizacional. Copa do Mundo não depende somente de estruturas físicas como estádios e hotéis (fatores estes que já são negativos na atual conjuntura). O Brasil antes de qualquer coisa deve saber trabalhar de forma organizada, com funcionários treinados e aptos a atender o nível de serviços exigidos por povos (e não só torcedores) de todo o mundo, com culturas e percepções diferentes de qualidade de serviços.

Até hoje não se vê no Brasil condições propícias sequer para vender ingressos de forma organizada, mínima que seja. As vendas em bilheterias atrasam, geram tumulto e muitas vezes os torcedores não conseguem um mínimo de informação adequada. Mesmo que você diga que o missivista não percebe que a maioria dos torcedores compra os bilhetes com meses de antecedência, vale lembrar que estes compram outros bilhetes (metrô, trem, avião) e que estas também estão sujeitas ao padrão brasileiro de desorganização. Vale lembrar que as poucas empresas que vendem ingressos pela internet sempre dão verdadeiro show de atrasos e confusões.

No quesito hotelaria, a situação já é bastante crítica. A única cidade que atende às condições exigidas pela FIFA é São Paulo, com disponibilidade de 41000 leitos. Agora vamos trabalhar com a hipótese bastante provável de um grupo formado por seleções como Alemanha, México e Japão (só para citar três times) caírem no mesmo grupo sediado em cidades como Cuiabá ou Manaus. A capacidade hoteleira de Cuiabá é por volta de 6700 leitos. A de Manaus é de 4000 leitos, com previsão de 9000 leitos para 2014.

A Alemanha costuma enviar por volta de 32000 torcedores para as copas. Talvez cheguem menos do que isso em 2014. Mas o número de mexicanos que visitam o Brasil todos os anos é por volta de 60000 e os japoneses por volta de 80000. Claro que não teremos este número por aqui na copa do mundo, mas qualquer pequena parcela deste público, somados com algumas poucas dezenas de milhares de alemães já dá para ter a certeza de que poucas cidades teriam condições de receber um grupo como este.

Na parte de infra-estrutura de estádios, a coisa está parada do jeito que vocês lêem na imprensa todos os dias. Mas vamos verificar o nosso histórico e descobriremos que somos craques em elaborar maquetes, mas projeto pronto que é bom, nada.

A maioria dos estádios custará entre R$ 400 e R$ 700 milhões. O Estádio da Fonte Nova, em Salvador, terá que ser totalmente reconstruído, dado que o mesmo desabou em 2007 matando sete pessoas. Em geral, o cronograma adequado para se construir um estádio é de 3 anos, considerando projeto, licitação, aquisição de materiais e construção. Acabamentos e ajustes finais, mais testes levariam um ano.

Isto significa que já estamos com um ano negativo de gerenciamento de projetos. Como estamos falando de praticamente 5 estádios novos e 7 grandes reformas, então o sinal vermelho já acendeu. No caso de Recife, há a necessidade de se erguer todo um bairro no contorno do estádio, pois até a infra-estrutura urbana de suporte é precária na cidade.

Mas se o leitor já está cansado de ler a respeito de deficiências, então levantarei mais algumas, tão graves quanto às anteriores.

Os governos e dirigentes mostram-se preocupados com o transporte urbano. Só se preocupam, pois nada foi feito no sentido de melhorar este gargalo. Não lembrem do Rodoanel, pois o mesmo serve para atender à uma demanda reprimida de cargas rodoviárias, não contemplando nossa necessidade específica da copa do mundo.

O metrô de São Paulo, que é o único com estrutura confiável, se já não comporta mais a demanda urbana do dia a dia, que dirá em uma copa do mundo. É rotina diária o procedimento da cia mandar uma composição vazia lá pelas 7h 30min da manhã com destino à estação Penha, dada a superlotação da estação neste horário. Não adianta o torcedor mais fanático alegar que este não é um horário de jogo, pois já presenciei, em pleno sábado à tarde, diversos atrasos devido à superlotação.

Se o torcedor tiver que contar com o transporte público como ônibus, basta perguntar para qualquer torcedor que toma ônibus na Penha com destino ao estádio do Morumbi e ele dirá em que condições ele é transportado e quanto tempo demora a epopéia. Se você contar com um automóvel, prepare-se para o rally do trânsito e a aventura de deixar seu veículo à mercê de manobristas alternativos informais.

Agora, se o dia em São Paulo for de chuva torrencial, prepare-se, pois talvez você não chegue ao seu destino. Incrível é que este problema não ocorre mais somente em São Paulo. Recentemente cidades como Rio de Janeiro, Salvador e os estados do Paraná e Santa Catarina apresentavam estado de calamidade por causa das chuvas. Percebe-se que a fragilidade nossa é grande.

Para terminar, vou lembrar do apagão aéreo. Basta um aumento qualquer na demanda para que filas enormes sejam formadas nos saguões dos aeroportos e os atrasos surjam normalmente num passe de mágica. Muitos gestores aeroportuários já avisaram que a maioria dos aeroportos brasileiros deveriam ser ampliados em 65%. Mas alguém aqui já ouviu falar ou ver os projetos de ampliação?

Em recente entrevista com o ministro do Esporte Orlando Silva, publicada pelo Estado de São Paulo, percebi que ele estava a par de situações como renúncia fiscal, valores investidos e linhas de financiamento do BNDES. Mas a respeito de ações concretas, só li evasivas e promessas.

Leciane Lopes , H00005 - Gestão hospitalar.

O CRAQUE ORGANIZACIONAL - Lições Corporativas no Mundo do Esporte


LIDERANÇA ESPORTIVA

A busca por líderes tem sido o grande desafio de empresas de recrutamento e gestores de RH. Certos do impacto em suas equipes de trabalho, o líder é responsável em implantar ritmo e direção certos para alcançar os objetivos desejados pela organização.

O Craque apresenta muitas competências associadas à liderança. A seguir algumas competências naturais de grandes líderes esportivos que podem ser utilizadas no ambiente de trabalho:


CAPACIDADE DE ASSUMIR RESPONSABILIDADES Romário em 1994 não tinha sido convocado para as eliminatórias da Copa do Mundo até o último jogo contra o Uruguai. Jogou e fez dois gols para a Seleção e classificou o Brasil para a Copa. Antes de decolar para os Estados Unidos, Romário fez uma declaração “ Se o Brasil não voltar campeão a culpa será minha…” .

Na Copa, Romário marcou cinco vezes e foi determinante na conquista do tão sonhado tetracampeonato. Naquele ano foi escolhido como o melhor jogador do mundo.

Quem bate no peito e afirma que se a empresa não bater a meta no mês a culpa será dele???


ATUAR NAS SUAS FRAGILIDADES PARA GERAR DIFERENCIAL COMPETITIVO Ayrton Senna sempre teve grandes dificuldades de correr na chuva com pistas molhadas. E, naturalmente isto era uma grande limitação para sua carreira. Um dia tomou a decisão que iria acabar com isto. Todas as vezes que chovia, ele corria para a pista para treinar na chuva. E isto aconteceu por vários anos, que o fato de correr tanto com pista molhada tornou seu grande diferencial no começo de sua carreira. Senna, além de ter sido referência de alegria para uma nação inteira é considerado o grande mestre da chuva até hoje.

Identificar eventuais limitações profissionais aliados a uma estratégia para minimizá-las, pode fazer a diferença na profissão.


PODER DE SUPERAÇÃO Ronaldo Fenômeno após sofrer duras críticas, ficar parado por 2 anos e meio, e ainda receber a desconfiança da Copa do Mundo de 1998, episódio a qual sofreu uma convulsão antes da final da copa, caiu na descrença da torcida que pedia pra o então técnico da Seleção Felipão, convocar o atacante Romário em seu lugar para a Copa de 2002. A copa de 2002 veio, e o jogador foi o artilheiro do mundial com 8 gols (marca inédita em Mundiais há 30 anos) e a seleção brasileira sagrou-se pentacampeã mundial de futebol. Ronaldo dava a volta por cima e calava seus críticos. Ainda no mesmo ano, Ronaldo, que recebia críticas do treinador de seu antigo clube, a Inter, transfere-se para o Real Madri, da Espanha. O jogador conquista o título mundial de clubes pelo Real, torna-se o artilheiro do clube na temporada e ganha mais uma vez o título de melhor jogador do mundo.

Atualmente Ronaldo passou por um segundo ciclo de superação e o coloca como peça fundamental do seu time. Quem é capaz de apostar seu dinheiro que ele não será convocado para a copa?

É fundamental acreditar sempre no potencial que existe dentro de cada um de nós.


FAZER ALÉM DO QUE LHE É ATRIBUÍDO – Rogério Ceni goleiro do São Paulo futebol Clube, é considerado um dos melhores goleiros do Brasil e do Mundo com diversos títulos e prêmios conquistados nesta função. Acontece que, além disto, Rogério possui o título de maior goleiro artilheiro do mundo. São 79 gols efetuados em mais de 800 jogos pelo São Paulo. Para se ter uma noção do feito, no dia 26 de julho de 2006, ao anotar, de pênalti, o gol da vitória do São Paulo sobre o Guadalajara, tornou-se o maior artilheiro do São Paulo na história da Libertadores ao lado de Palhinha, Pedro Rocha e Müller, com dez gols marcados.

É preciso superar sempre as expectativas de empregadores e clientes.


FAZER USO DA INFORMAÇÃO PARA IDENTIFICAR CONCORRENTES E DEFINIR ESTRATÉGIAS – Bernardinho é considerado um dos maiores técnicos esportivos do mundo e utiliza várias estratégias para manter suas equipes sempre atuando no máximo de seu rendimento.

Bernardinho é fanático por vídeos e estatísticas. Durante as competições, a auxiliar Roberta Giglio passa noites em claro levantando dados dos adversários. O técnico pede videoteipes dos jogos dos rivais e elabora diagramas que mostram os setores da quadra em que os jogadores adversários mais atuam e suas principais características. A estratégia é montada jogo a jogo. Durante os jogos, quatro auxiliares, em pontos diferentes da quadra, ficam ligados a Bernardinho por um ponto eletrônico, prontos para alertar sobre qualquer mudança de tática dos adversários. “É fácil dizer que esse time é do Bernardinho, mas não é”, diz o treinador. “Sou só um deles. Às vezes tenho de pressioná-los, às vezes acalmá-los. Estou aqui para dar-lhes os meios para as vitórias e questioná-los sobre como continuar melhorando. Esse é meu principal papel.”

Mas de nada adiantaria saber o desempenho dos nossos jogadores se não soubéssemos como a equipe adversária se comporta na quadra.
- A gente precisa saber a parte tática da equipe, como eles estão jogando. Por exemplo, dependendo de onde e em que condições que a bola chega para o levantador deles, a gente precisa armar rapidamente uma estratégia contra a ofensiva – conta Roberta.

Entender para atender o mercado e se posicionar em relação aos concorrentes.


ENCANTAR E MOBILIZAR EMOÇÕES NAS PESSOAS – Ayrton Senna mobilizou uma nação em relação a um esporte. As manhãs de domingo para toda uma geração teve um significado totalmente diferente por meio de um único homem. Um único esportista que transcendeu suas meras atribuições desportivas para fazer com que toda uma nação sonhasse e seguisse seus sonhos e objetivos.

É preciso encantar e deixar sua marca pessoal

Fonte: VOCÊ S/A ( 19 fev 2010 )

Link:

http://vocesa.abril.com.br/blog/ricardo-nakai/2010/02/19/lideranca-esportiva/


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CULTURA ORGANIZACIONAL

A cultura é o conjunto de hábitos, valores e crenças que as comunidades e grupos sociais desenvolvem e transmitem a seus novos integrantes e novas gerações. Portanto, cada empresa é um sistema social e complexo, com características próprias e peculiares, e sua própria cultura organizacional. E o clima organizacional refere-se àqueles aspectos internos da organização que levam a provocação de diferentes espécies de motivação de seus participantes.

Assim, o clima é favorável quando proporciona satisfação das necessidades pessoais dos participantes, e desfavorável quando proporciona frustração. Ele cria certos tipos de expectativas que tendem a conduzir a motivação.

Na prática, os fatores determinantes do clima organizacional são variáveis de entrada do sistema, que influenciam a motivação das pessoas, provocando estimulação em níveis diferentes de satisfação e de produtividade ou variáveis dependentes, as quais produzem o resultado final em termos de eficiência e eficácia. Entretanto, boa parte das variáveis de entrada dependem de condições organizacionais ou exclusivamente de gerente. Todavia, vale salientar que o gerente pode não ter condições suficientes para motivar a cultura organizacional, mas pode melhorar o clima do seu departamento ou da sua equipe de trabalho.

Por conseguinte, a administração participativa pressupõe um amadurecimento cultural que não é obtido sem dificuldades. A própria questão da repartição dos lucros entre todos os funcionários enfrenta resistência no mundo empresarial, sendo vista muitas vezes como estorvo e não como um incentivo aos funcionários, gerando retornos superiores aos de qualquer aplicação financeira. Valendo ressaltar que, mudar a cultura organizacional significa sintonizar as atitudes, decisões e ações da empresa aos tempos modernos, preparar a organização para pensar em termos de terceiro milênio, implantar o espírito democrático dentro da empresa. Basicamente, o que se pretende dizer é que os gerentes devem mandar menos e motivar mais as pessoas. Dar menos ordens e proporcionar mais suporte as pessoas, para que elas possam trabalhar de mãos desatadas.

Novas pesquisas destacam sete características para captar a essência da cultura de uma organização, dentre as quais estão, inovação e ousadia, atenção ao detalhe, busca de resultados, concentração nas pessoas, orientação para a equipe, agressividade e estabilidade. Podendo, ainda, mencionar a existência de culturas mais fortes, onde os valores centrais da organização são fortemente assumidos e compartilhados; e culturas mais fracas, onde a postura é inversa. Todavia, até aqui, falou-se em mudanças de valores, criação de novas posturas dentro das organizações, mas esqueceu-se de um fator considerado grande influenciador, que seria o impacto exercido pelos fundadores na cultura inicial das empresas, as quais refletem a imagem de seus criadores.

Por fim, depois de instituida uma cultura resta à organização mantê-la e realçá-la, o que pode ser feito através de fatores como práticas de seleção, comportamento da alta administração e métodos de socialização.

Assim sendo, respondendo a pergunta levantada na problematização inicial do artigo, a administração participativa, apesar de conter adversidades, constitui uma das soluções efetivas para as organizações que buscam a eficácia e a eficiência, e conseqüentemente, manter-se bem posicionadas perante o mercado avassalador. No caso do Brasil, o desconhecimento do deslocamento do foco, do lucro para a satisfação do cliente, está marcado na história recente das empresas estatais, as quais são pouco orientadas para o cliente e incapazes de resolver os problemas para os quais foram criadas, perdendo o apoio da sociedade, que já não se dispõe mais a sair às ruas em passeatas para defendê-las.

Por isso, as empresas privadas deveriam posicionar-se de forma inversa, evitando a insatisfação de seus colaboradores, sejam eles funcionários, fornecedores ou clientes.

Contudo, o objetivo maior é ratificar à importancia da sinergia dentro da organização, onde a soma dos trabalhos implica nos resultados e no alcance das metas e o poder somatório é multiplicador.

Enfatizar que para exercer um bom papel de lider é primordial saber servir, pois um bom gestor têm que saber lidar com as diferenças e conflitos, para gerir com excelência e igualdade de forma a olhar e analizar de forma macro toda a instituição, e ainda olhar com carinho para particularidades. Pois tudo faz parte do complexo e apaixonante mundo organizacional, onde as vezes as grandes idéias e soluções vêm do chão da fábrica e não das salas dos executivos.

É para isso que devemos enfatizar a importância da gestão participativa, como um modelo eficaz nos dias atuais, onde o capital intelectual é o principal elemento dentro de um sistema integrado de marketing.

Fonte: Faculdade de Belém

Link: http://www.fabelnet.com.br

Gestão Pública: GP_1

Componentes do Grupo:

José Carlos do Rozario Avelino - G 00013

Sandra Helena Ribeiro Santos - G 00015

Filipe Bock Campos - G 00023

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Instituto Ethos lança projeto Jogos Limpos para a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016
Nos próximos cinco anos, empresas, setor público e sociedade vão ser chamados a participar de ações e compromissos em favor da transparência e da integridade nas relações de mercado e com governos. O investimento previsto é de US$ 3 milhões e conta com apoio da Siemens Integrity Initiative. São Paulo, 10 de dezembro de 2010 – Para buscar maior transparência e integridade nas obras de infraestrutura da Copa de 2014 e da Olimpíada de 2016, o Instituto Ethos lançou nesta sexta-feira, 10 de dezembro de 2010, o projeto Jogos Limpos Dentro e Fora dos Estádios, com apoio da Siemens Integrity Initiative, um projeto mundial do Grupo Siemens, resultante de acordo com o Banco Mundial, que visa combater a corrupção por meio de ações coletivas, educação e treinamento.

Por meio de ações coletivas, monitoramento e controle social, o projeto Jogos Limpos almeja aumentar o nível de transparência e de controle social dos gastos públicos, bem como o nível de integridade nas relações entre os governos e o setor privado.

O engajamento de empresas, organizações da sociedade civil e órgãos de governo nas ações será feito por meio da promoção de quatro acordos de integridade em setores estratégicos, cujas demandas por obras e serviços serão ampliadas em função dos dois grandes eventos: construção civil, saúde, transporte e energia.

A iniciativa abrangerá as doze cidades-sede da Copa, incluindo o Rio de Janeiro, sede da Olimpíada de 2016. O projeto visa também a elaboração de indicadores de transparência, que servirão para orientar cidadãos e ONGs a respeito da conduta ética das empresas e do setor público em relação à legislação, bem como de informações sobre obras e equipamentos e dados sobre os compromissos dos acordos setoriais.

O projeto Jogos Limpos ainda prevê ação específica voltada para as eleições municipais de 2012, articulando, nas cidades-sedes da Copa, compromissos de todos os candidatos com a prestação de contas, a transparência e o controle social sobre os orçamentos e os gastos dos municípios.

Para promover o exercício do controle social dos cidadãos e das ONGs sobre os gastos públicos e a conduta das empresas, o projeto Jogos Limpos vai desenvolver ferramentas específicas, como uma página na internet, a publicação Jogo Limpo x Jogo Sujo, o guia Como Ler Contratos, um canal de denúncias e os indicadores de transparência.

Ainda estão previstas, entre outras atividades, a realização de seminários nacionais e regionais sobre integridade e transparência e a mobilização em prol da aprovação dos projetos de lei “Acesso à Informação”, “Responsabilização de Pessoas Jurídicas por Atos de Corrupção” e “Regulamentação do Lobby”.

A gestão do projeto Jogos Limpos será feita por um comitê nacional e por cinco comitês regionais, responsáveis pelas 12 sedes da Copa do Mundo de 2014 e pela sede dos Jogos Olímpicos de 2016. Várias parcerias serão estabelecidas ao longo da execução do projeto. Entre as organizações já envolvidas estão as empresas e entidades signatárias do Pacto pela Integridade e Combate a Corrupção, as organizações da Rede Brasileira de Cidades Sustentáveis, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea) e os vários sindicatos ligados a ele.

O projeto Jogos Limpos contará também com o apoio do Pacto Global das Nações Unidas, no âmbito de uma iniciativa desenvolvida pelo órgão para estabelecer uma plataforma de ações coletivas de alto impacto no combate à corrupção na África do Sul, Brasil, Egito, Índia e Nigéria.

Por Cristina Spera e Benjamin S. Gonçalves (Instituto Ethos)

Legenda da foto: Paulo Itacarambi, vice-presidente executivo do Instituto Ethos, apresenta o projeto em entrevista coletiva na sede da entidade.
Crédito: Patrícia Scaciotti Franco
Grupo RH 3
Aluna:Camila Ferreira R00005

Cultura Organizacional








Copa de 2014 será das pequenas empresas, diz economista

Em seminário do banco Itaú, representantes desta instituição e do Sebrae assinalam perspectivas para os próximos três anos.

"Se eu tivesse que apostar, diria que esta será a Copa da pequena empresa", observou o economista-chefe do banco Itaú, Ilan Goldfajn, que participou na quarta-feira (30) do Seminário Itaú Empresas, Copa do Mundo da Fifa 2014. Segundo ele, os pequenos negócios brasileiros estão investindo na qualificação, atentos às oportunidades do torneio.

Participante do seminário, a empresária Maria Claudia Salaro, junto com o marido, criou em 2007 a Solution Idiomas, em Santos, no litoral paulista. Há quase cinco anos, ela treina professores e instrutores que poderão fazer parte do "cardápio de produtos" criados pela Solution. Recentemente, seu esposo obteve na Espanha uma certificação de espanhol para turismo e negócios. "Com isso, vamos capacitar instrutores que possam trabalhar com essa metodologia", adianta Maria Claudia.

O seminário trouxe também o empresário Fred Pollastri, que representa a Octagon Brasil (braço de uma multinacional americana). "Aqui, a Octagon é pequena. Em 2007, tínhamos a empresa B2S, de marketing esportivo, e nos juntamos com a multinacional. Agora, toda a minha equipe viaja no final do ano para capacitação na matriz, nos Estados Unidos. Nosso objetivo é atender a todos os eventos esportivos que acontecerão no Brasil nos próximos anos", disse.

Mapa

Para o superintendente do Sebrae em São Paulo, Bruno Caetano, um dos debatedores no seminário, as duas empresas estão no caminho certo. "A Copa do Mundo é agora e as oportunidades estão aqui no Brasil". Caetano citou o estudo realizado pela FGV a pedido do Sebrae que mapeou mais 900 oportunidades de negócios em todo o País para as micro e pequenas empresas durante a Copa.

"As pequenas empresas devem aproveitar os eventos esportivos para melhorar o processo produtivo e acessar novos mercados. O Sebrae em São Paulo atua em três fases: pesquisa e planejamento, capacitação e grandes rodadas de negócios. Pensamos no encadeamento produtivo", disse o superintendente.

Investimentos e crédito

O economista-chefe do banco Itaú, Ilan Goldfajn, estimou que até 2014 o Produto Interno Bruto (PIB) deva crescer 0,5% a cada ano a mais do que se não houvesse o mundial. "Em 2012, a economia irá crescer cerca de 3,5%, motivada principalmente pelos preparativos da Copa", comentou.

Segundo os dados apresentados por Goldfajn, os investimentos podem gerar nos próximos três anos cerca de 250 mil empregos. A "Marca País" deverá ser outro grande impacto que a Copa do Mundo de 2014 trará ao Brasil. "Um estudo americano mostra que o país que sedia uma Copa do Mundo eleva em cerca de 30% suas exportações. Se pensarmos que no Brasil as exportações representam 15% do PIB, podemos medir o impacto da marca", observou.

O diretor de Produtos do Itaú, Marcos Maccariello, destacou que o crédito do banco para pequenas e médias empresas até novembro deste ano ficou em torno de R$ 100 bilhões, sendo que 65% foram concedidos.

Postado por Jacqueline, Vitor, Fernanda, Erico, Renata e Luiz Antonio.

A importância da TI para a Copa 2014 e Olimpíadas 2016

O Brasil passa por um momento histórico, com crescimento expressivo da economia, projeção política no cenário internacional e desenvolvimento social. O setor de TI é, certamente, um dos mais promissores e essenciais para o desenvolvimento e a competitividade do País, já que suas soluções inovadoras perpassam todos os setores da economia.

Os recentes programas anunciados pelo governo federal - Pronatec, para financiamento da formação técnica; Ciência sem Fronteiras, que fornecerá bolsas de estudos no exterior; e Brasil Maior, que inclui a desoneração da folha de pagamentos para as empresas de TI - auxiliarão ainda mais o desenvolvimento do setor e do País.

O mercado brasileiro de TI emprega 1,2 milhão de profissionais e é o 7º maior do mundo, com faturamento de US$ 85 bilhões em 2010. A missão do Brasil agora é utilizar sua expertise em TI e dar um show de tecnologia na Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016.

Mas também devemos entender qual é o legado que queremos deixar após os dois eventos esportivos mais importantes do mundo e como a TI pode contribuir nesse processo.

Esses pontos foram debatidos durante o evento “TI e Telecom na Copa 2014 e Olimpíadas 2016”, realizado pela Brasscom e a consultoria IDC Brasil, no dia 10 de agosto. O encontro contou com a presença dos Ministros Orlando Silva, dos Esportes, Aloizio Mercadante, da Ciência, Tecnologia e Inovação, e Paulo Bernardo, das Comunicações, além do Presidente do Conselho Público Olímpico, Henrique Meirelles.

Mais do que um espaço para discutir oportunidades relacionadas à Copa e aos Jogos Olímpicos, o evento serviu como um catalisador de ideias que podem contribuir com o País em vários aspectos chave, como transportes, educação, saúde, sistemas financeiros, segurança, saúde e energia.

TI pode desenvolver soluções avançadas e inovadoras em todos esses segmentos, por exemplo, com técnicas de reconhecimento facial em localidades públicas, gestão inteligente do trânsito e diagnóstico remoto.

Os eventos esportivos no Brasil serão caracterizados pela mobilidade, com a utilização intensiva de aparelhos celulares, smartphones, tablets e diversos outros dispositivos móveis inteligentes, que são responsáveis por altos volumes de tráfego de dados.

O Brasil precisa investir em redes para sustentar essa movimentação, aumentar a penetração dos serviços de dados e melhorar a qualidade da banda larga. Ainda que mais concentrados nas sedes de ambos os eventos, tais investimentos poderão deixar um legado positivo na infraestrutura de telecomunicações, contribuindo para o aumento da competitividade do País.

A mobilidade urbana também foi tema de destaque no evento. Serão investidos R$ 8 bilhões em transporte público, de acordo com o Ministro dos Esportes, Orlando Silva.

O objetivo é modernizar os sistemas de ônibus, trens do metrô e outras modalidades de transporte público, com soluções inteligentes de TI que informam trajetos e itinerários, além de fornecer acesso à internet sem fio para os passageiros, que teriam à disposição as informações sobre as competições, a qualquer momento.

Os desafios tecnológicos dos eventos esportivos são relevantes, mas distintos. Apesar de ocorrerem em apenas uma cidade, as provas dos Jogos Olímpicos são cronometradas e exigem coordenação extremamente articulada. Já a Copa do Mundo acontecerá em 12 cidades de um País com dimensões continentais, o que demandará preparação e investimentos coordenados.

Os eventos esportivos devem ser encarados não apenas como uma oportunidade para a reforma de estádios, mas também para o desenvolvimento de soluções que modifiquem o País, deixando um legado positivo para o entorno das cidades, infraestrutura e qualidade de vida dos cidadãos.

Essa é uma grande oportunidade para ajudar o Brasil a buscar um novo patamar de desenvolvimento, consolidando a boa imagem que o País vem conquistando em todo o mundo.

A estimativa da Brasscom e da consultoria AT Kearney é de que R$ 57 bilhões serão investidos em infraestrutura para a realização dos eventos. O setor de TI responderá por 10% desse montante. De nossa parte, faremos tudo para ganhar uma medalha de ouro nesses dois megaeventos de escala global.

Fonte: http://www.added.com.br - Antonio Gil é Presidente da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom)

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Copa 2014 x Olimpiadas 2016

Passada a euforia pela brilhante conquista da sede dos Jogos Olímpicos de 2016 há que se enfrentar a realidade das eventuais contraposições entre a Copa 2014 e Olimpiadas 2016.Por enquanto tudo parece somar, mas na prática haverá disputas pelas mesmas coisas, principalmente recursos financeiros.A organização dos eventos tem grandes diferenças. A Copa será realizada em 10 ou 12 cidades, mas com uma única modalidade esportiva -futebol.Embora seja estabelecida um Comitê Organizador Local, comandado pela CBF, a FIFA centraliza o poder de decisão, principalmente quanto aos projetos dos estádios.A tabela dos jogos só será definida em 2013 após definidos os classificados. Só ai se saberá quantos jogos cada cidade irá receber. A definição dos locais da abertura e do encerramento serão conhecidos antes.O encerramento será no Rio de Janeiro, no Maracanã. Agora fortalecido pela escolha do Rio de Janeiro para as Olimpiadas de 2016, a final só não será no Maracanã, por um abalo sísmico ou impasses institucionais que impeçam a sua conclusão.Já a abertura ainda é incerta. São Paulo, com o Morumbi disputa a primazia, mas tem e terá grandes dificuldades para atender às exigências da FIFA para tal. Por falta de área contígua ao estádio para os “penduricalhos” requeridos pela FIFA para atender à mídia e seus patrocinadores.Como o problema não é apenas o estádio, é completa ilusão de que a cidade poderá construir um estádio alternativo ao Morumbi, para abrigar o jogo de abertura.Mesmo em São Paulo, qualquer novo estádio privado, para ser economicamente viável, terá que ter uma capacidade inferior a 40.000 lugares, insuficiente para atender à FIFA.Os governos estadual e municipal não se dispõem a construir um novo estádio público, a menos de uma reforma e ampliação do Pacaembu. Mesmo assim, questionado.Diante dos impasses, o mais provável é a abertura da Copa 2014 ser realizada em Brasília.Essa definição já está atrasada. A CBF joga o problema para a FIFA e essa adia a decisão.O processo está atrasado, mas poucos estão preocupados com esse atraso, achando que há tempo para tudo.
Já em relação às Olimpiadas de 2016, ainda que dois anos após a Copa, há a sensação de que é preciso planejar desde já, e que o tempo é curto para tudo o que precisa ser feito.O Comitê Olímpico Brasleiro assume o comando do processo, mas precisa do apoio financeiro do Governo Federal e da participação intensa dos Governos do Estado do Rio de Janeiro e do Governo Municipal.
Os investimentos nos equipamentos esportivos terão o apoio financeiro do Governo Federal. Foi um dos compromissos assumidos pelo Brasil.Diversamente dos equipamentos para a Copa que terão uma forte participação privada e recursos dos Governos Estadual e Municipal.O apoio federal se limitará (pelo menos até agora) aos financiamentos pelo BNDES.
Com as Olimpiadas o objetivo esportivo é tornar-se uma “potência esportiva”, frustrado nas Olimpiadas de Beijing. Na sequência, a menos de Cielo e do volei, os resultados tem sido decepcionantes.
Haverá um grande estímulo aos jovens esportistas brasileiros para brilharem nas Olimpiadas do Rio. Estar nas Olimpiadas, vencer uma prova é a maior aspiração de qualquer esportista, menos do futebol.
O futebol é um caso a parte dos esportes brasileiros. Não é preciso a Copa do Mundo ser realizado no Brasil para incentivar os jovens a desenvolver habilidades futebolísticas.
O sonho é jogar no exterior com contratos milionários. Se com isso for convocado e escalado para a Seleção Brasileira, melhor ainda. Mas é apenas a cereja do bolo.
Já em relação à infraestrutura haverá certamente conflitos. Para a Copa 2014 o Governo Federal está prometendo o PAC da Copa, que até agora não saiu.
As cidades mandaram os seus pleitos, mas o Ministério das Cidades ainda não conseguiu fechar o pacote
Agora além do PAC da Copa, o Governo Federal terá que fazer o PAC das Olimpiadas 2016. Com grande destinação de recursos para o Rio de Janeiro. E, evidente, instatisfação dos demais.
Cada qual achará que poderia ter conseguido mais e só não conseguiu por conta da transferência de recursos para o PAC das Olimpiadas.
Apesar do Lula ter dado a impressão de que não faltam recursos e que o Brasil está nadando em dinheiro não é essa a realidade.
Um bom planejamento se faz necessário para aproveitar melhor a oportunidade.
*As opiniões do blog são de inteira responsabilidade do autor e não necessariamente refletem a opinião do Portal 2014.






Cristina Alonso

RH 04

Copa 2014: Pesquisa comprova crescimento dos orçamentos

As previsões se confirmam: os valores das reformas e construções de estádios para a Copa 2014, divulgados na candidatura brasileira, em 2007, saltaram de R$ 2,1 bilhões para mais de R$ 7 bilhões, a três anos do megaevento.
A divulgação desses valores é oportuna porque nos reporta aos Jogos Pan-Americanos, no Rio de Janeiro, em 2007, quando se registraram gastos totais de R$ 3,4 bilhões, segundo o Tribunal de Contas da União (TCU). O orçamento original para preparar o evento era em torno de R$ 450 milhões.
A evolução orçamentária para a Copa 2014 chama a atenção de um estudioso sobre o assunto, o consultor legislativo do Senado Federal, Alexandre Sidnei Guimarães, que redigiu um importante documento para a história do esporte em geral e da economia da Copa do Mundo no Brasil, em particular.
Especialista nas áreas de Esporte e Turismo, Alexandre também acompanha os deputados da Comissão de Esporte, na visita às cidades sedes para 2014. Até agora, cinco já foram visitadas: Manaus, Recife, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre.
A partir do material que coleciona, das entrevistas realizadas, pesquisas em diferentes sites oficiais sobre o assunto, o autor apresenta valores comparados, por exemplo, aos gastos realizados nas Copas da Coréia e Japão, em 2002, e projetados para a candidatura de Portugal e Espanha para as Copas de 2018 e 2022.
Atento principalmente às planilhas de execução orçamentárias, Alexandre lembra que as previsões de gastos com estádios tiveram um valor intermediário, em torno de R$ 4,3 bilhões. O dado foi divulgado dois meses depois de o Brasil conquistar o direito de receber o Mundial.
Ou seja, entre a candidatura brasileira, há quatro anos, e as obras em andamento, três estimativas de gastos já foram registradas.
O que houve?
“Menos de dois meses depois da candidatura, a estimativa total ficou acima de R$ 4,3 bilhões (cerca de US$ 2,5 bilhões, à época), porque o total se referia ao investimento em 17 estádios. Ou seja, estimativa com todas as cidades que concorriam à sede da Copa. Menos uma, Belo Horizonte, pois o governo não prevê os investimento nas obras do Mineirão”, explicou Alexandre.
Ele revela ainda que de janeiro ao início de junho de 2011, o investimento total já estava em cerca R$ 7 bilhões, segundo o TCU. Para Alexandre, é impossível saber de forma precisa se o superfaturamento foi subestimado.
Por que?
“Porque não há transparência total nos dados e estágios das obras nem nas tão proclamadas novas exigências pela Fifa. Quais são essas exigências e em quanto aumentam os custos”?
Em janeiro deste ano, o Ministério do Esporte divulgou documento sobre os impactos econômicos gerados pelo efeito Copa. A previsão governamental é de que os investimentos totais serão de R$ 24,5 bilhões, em projetos de mobilidade urbana, estádios, portos e aeroportos.
Somente com “estádios e entornos” a previsão governamental é de R$ 5,6 bilhões, sendo que os recursos têm as seguintes origens: R$ R$ 2,6 bilhões locais (prefeituras das 12 cidades sedes) e R$ 3 bilhões de financiamentos federais.

Artigo: Copa do Mundo FIFA 2014: da subestimação ao superfaturamento? A evolução dos preços dos estádios de 2007 a 2011 , por Alexandre Guimarães

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Sinergia entre as forças policiais é gargalo para Copa de 2014

O ministro José Eduardo Cardozo reclama da falta de informações estatísticas sobre segurança pública

Pedro Venceslau

Além da lentidão das obras nos estádios e nos projetos de infraestrutura das cidades-sede da Copa do Mundo de 2014, outro fantasma assombra o cronograma do governo federal para o evento: a integração entre as forças policiais brasileiras. Esse item é considerado pelo Palácio do Planalto a peça de resistência do complexo programa de segurança para o mundial da Fifa e, dois anos depois, as Olimpíadas do Rio de Janeiro. Esse foi o tema mais discutido ontem durante o Congresso Segurança Brasil 2011, organizado pela Federação das Indústrias do Estado de São de Paulo (Fiesp). Principal palestrante do dia, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, fez um apelo público.

"O projeto de integração entre as policias não pode se deixar envolver por disputas eleitorais e ideológicas. Não se faz segurança pública sem integração." O pedido do ministro, entretanto, não foi ouvido pelo governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB) e pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD). Ambos haviam confirmado presença, mas não apareceram.

Cardozo não detalhou o projeto de aproximação entre as forças policiais e a troca de inteligência, mas reconheceu que o processo está só começando. "Nós temos problema nessa área. O espírito corporativo afeta a policia civil e a militar. E temos uma dissociação entre a Polícia Federal e a estadual." O titular da Justiça reconheceu, ainda, que o governo brasileiro sofre uma "carência profunda" de informações estatísticas de segurança pública. Também presente ao evento, o secretário extraordinário de segurança pública dos grandes eventos do governo, José Ricardo Botelho, se mostrou otimista. "O planejamento tático está pronto. Agora vamos fazer um esforço coletivo nos estados." Antes de deixar a sede da Fiesp, Cardozo disse aos jornalistas que o governo não cogita qualquer aumento aos policiais federais, que ameaçam entrar em greve. "Esse ano não temos a menor condição de dar aumento para nenhuma categoria. A crise exige prudência e cuidado."

Conselhos

Responsável pela coordenação da segurança na Copa do Mundo da África 2010, o major Ben Groenewald, que é chefe da polícia da África do Sul, lembrou que, além da cooperação entre as polícias internas, é preciso trabalhar para o bom entendimento entre as forças policiais internacionais, especialmente a Interpol. "Sem sinergia entre as forças não há como ter sucesso em um evento dessa magnitude." Além de integração, ele afirma que é preciso ter agilidade jurídica. "Na Copa de 2010 nós estabelecemos uma Corte Especial e montamos um time de investigação especial para combater os crimes durante os jogos. As demandas eram resolvidas imediatamente." Groenewald lembra de um caso em especial. "Quando o quarto do hotel de um jogador brasileiro foi arrombado, nós imediatamente identificamos e punimos o infrator." O chefe da polícia sul-africana deu um conselho precioso para as autoridades brasileiras: as famosas "vuvuzelas" devem ser proibidas nas partidas. "Se possível coloquem as vuvuzelas como item proibido. Elas representam um perigo para a segurança, pois ninguém consegue ouvir os avisos no microfone."

No embalo do 11 de Setembro, o policial deu mais um alerta aos colegas brasileiros. "Depois do 11 de Setembro de 2001, não podemos fazer nenhum planejamento sem levar em conta os ataques terroristas."

SEGURANÇA

" 45 mil policiais deverão atuar na segurança da Copa de 2014 em todo o país. O número é igual ao da África do Sul, mas menor que o da Alemanha em 2006.

DESAFIOS

Integração entre as polícias civil e militar é o principal desafio da segurança pública brasileira para o mundial. Há ainda a necessidade de intercâmbio eficaz com a Interpol.

COMBATE AO CRIME

Agilidade jurídica é essencial para combater crimes durante os jogos do mundial no país, segundo o responsável pela segurança na Copa da África, Ben Groenewald.

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Na Copa de 2010 estabelecemos uma Corte especial e montamos um time de investigação para combater os crimes durante os jogos. As demandas eram resolvidas imediatamente

Ben Groenewald Chefe da polícia da África do Sul

http://rio-negocios.com/sinergia-entre-as-forcas-policiais-e-gargalo-para-copa-de-2014/


Postado por Jacqueline, Vitor, Fernanda, Erico, Renata e Luiz Antonio.

No Processo decisório uma Economista

Superar obstáculos administrativos, coordenar trabalhos que, por vezes, passam por diversas secretarias municipais, fazer os cariocas se engajarem na construção de uma nova cidade e, enfim, pôr de pé o sonho olímpico dos Jogos do Rio 2016. Não são poucas nem fáceis as atribuições da economista Maria Silvia Bastos Marques como presidente da Empresa Olímpica Municipal, cargo que ocupa desde o início de agosto de 2011 e, segundo a própria, já lhe tira o sono.
Em meio a organogramas, reuniões e a organização no novo endereço da Empresa Olímpica – em um prédio de poucos andares, aos pés do recém-pacificado morro de São Carlos, no Estácio –, a executiva falou sobre os desafios e expectativas de seu cargo.
– O dia só tem 24 horas – lamentava, bem-humorada, ‘a prefeita das Olimpíadas’, apelido dado pelo prefeito Eduardo Paes, que ela conheceu à época de sua primeira passagem pela administração municipal, na década de 1990 (ela como secretária de Fazenda, ele como subprefeito da Barra).
Com passagem pela presidência da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Maria Silvia Bastos presidia uma grande seguradora quando aceitou o convite para ficar à frente da Empresa Olímpica Municipal.
– Quando o prefeito me ligou com a questão do projeto olímpico, fiquei um pouco assustada. Mas depois voltei pra casa, pensei… Acho que as Olimpíadas são uma oportunidade única para a cidade do Rio de Janeiro. Então, aceitei e aqui estou – afirma ela, que tem se desdobrado para dar conta da quantidade de informações e visitado as principais obras em execução na cidade.
‘Legado’ talvez seja a síntese da entrevista concedida por Maria Silvia Bastos. E é com base neste legado que a executiva enumera com facilidade projetos como o Porto Maravilha, que está revitalizando uma área até então degradada da cidade; o Morar Carioca, de reurbanização de favelas até 2020; e o BRT (Bus Rapid Transit), construção de quatro novos corredores viários na cidade.
– Estamos mais preocupados até com o dia seguinte. Como é que a cidade vai estar no dia seguinte? Que cidade o Rio se tornará? Se vai ter melhores serviços, se teremos uma população que terá outro entendimento das questões da cidade – pensa adiante.



Fonte: www.cidadeolimpica.com

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Construção Civil: breve análise

A construção civil é responsável por grande contribuição a economia brasileira e responsável por colocar no mercado de trabalho milhares de pessoas. Tal circunstância leva este setor a ter uma atenção redobrada e maiores incentivos e benefícios pela parte dos governantes do nosso país

O mercado de trabalho constitui tema de grande relevância, mais especificamente, no ramo da construção civil, já que é responsável por maior parte dos empregos no mercado atual.

Neste trabalho procura enfrentar o seguinte problema: O que levou ao crescimento do mercado de trabalho na área da construção civil e porque não há mão-de-obra qualificada para preenchimento das vagas de trabalho na área? Tendo por hipóteses á influencia do governo no crescimento da construção civil, o número de eventos sociais que vão ocorrer no Brasil, mais especificamente, a Copa do mundo em 2014 e Olimpíadas em 2016, sendo necessário grandes projetos, assim aumentando o número de trabalhadores e com aumento da procura por emprego, fizeram-se necessários maiores qualificações para atuação no mercado no mercado de trabalho.

Para o bom enfrentamento da temática e eficaz resolução dos problemas, com a confirmação ( ou não ) da hipóteses, lançaram-se os seguintes objetivos, analisar as transformações que levaram ao crescimento do mercado de trabalho na área da construção civil, analisar se houve alterações quanto às exigências de qualificações para atuar no ramo da construção civil, identificar a atuação do governo no ramo da construção civil, identificar os principais eventos que contribuíram para o crescimento da construção civil, verificar as transformações no mercado de trabalho.

O trabalho científico se estrutura em 3 capítulos inicialmente tratando do crescimento da construção civil.

Em continuação aborda a participação do governo na crescente econômica da construção civil.

Derradeiramente, apresenta a mudança no perfil profissional e o motivo da falta de mão-de-obra.

O tipo de pesquisa utilizada foi a qualitativa, a busca de dados do estudo foram feitos em sites da área administrativas e recurso humanos.

2 PRESSUPOSTOS TEÓRICOS

2.1- O QUE É CONSTRUÇÃO CIVIL

A área de Construção Civil abrange todas as atividades de produção de obras. Estão incluídas nesta área as atividades referentes às funções planejamento e projeto, execução e manutenção e restauração de obras em diferentes segmentos, tais como edifícios, estradas, portos, aeroportos, canais de navegação, túneis, instalações prediais, obras de saneamento, de fundações e de terra em geral, estando excluídas as atividades relacionadas às operações, tais como a operação e o gerenciamento de sistemas de transportes, a operação de estações de tratamento de água, de barragens etc.

De acordo com a Receita Federal, construção civil é conceituada como "a construção, a demolição, a reforma, a ampliação de edificação ou qualquer outra benfeitoria agregada ao solo ou ao subsolo".

No Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) regulamenta as normas, e o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, o CREA, fiscaliza o exercício da profissão e a responsabilidade civil. Toda a obra de construção civil deve ser previamente aprovada pelos órgãos municipais competentes, e sua execução acompanhada por engenheiros ou arquitetos registrados no CREA.

A importância singular do Macrosetor da Construção definido como o setor da construção propriamente dito (edificações, obras viárias e construção pesada), acrescido dos segmentos fornecedores de matérias-primas e equipamentos para a construção e dos setores de serviços e distribuição ligados à construção, pode ser retratada em números. Através desse conceito mais moderno, pode-se avaliar melhor os efeitos multiplicadores setoriais da indústria de construção sobre o processo produtivo, sua enorme capacidade de realização de investimentos, o seu potencial de criação de empregos (diretos e indiretos), além de seus efeitos benéficos sobre a balança comercial e sobre o nível de inflação.

2.1.1 Cargos de trabalho da construção civil

Os profissionais que atuam no segmento de construção civil estão às voltas com os projetos de Engenharia Civil para construção ou manutenção de obras em geral, rodovias, ruas, portos, aeroportos, vias férreas, sistemas de água e esgoto e outros, estudando características, preparando planos, métodos de trabalho e demais dados requeridos ligados à edificação. Planejam e desenvolvem programas de trabalho para orientar o andamento das obras dentro dos prazos adequados, bem como definem os recursos humanos necessários para possibilitar a construção, a manutenção e o reparo das obras mencionadas e assegurar os padrões técnicos exigidos.

Na construção civil existem grupos de atividades e seus respectivos cargos.

O grupo da administração, vendas e finanças composto pelos compradores júnior, pleno e sênior, recepcionistas, secretárias, auxiliares administrativo, de escritório, de

logística e de suprimento, assistentes administrativo, comercial, contábil, financeiro e de pessoal, analistas contábil, financeiro, de recurso humanos e de sistema júnior.

O grupo do nível técnico, composto por desenhista e projetista, técnico em edificações e em segurança do trabalho e topógrafo.

O grupo da chefia, composto pelas chefias de contabilidade, suprimentos e pessoal, coordenador de obras, encarregados de carpintaria, manutenção mecânica, obras, transporte e turno, supervisores administrativos de obras.

O grupo do nível superior, composto por advogado pleno, arquiteto, engenheiro civil júnior, engenheiro civil pleno, engenheiro civil sênior e engenheiro de segurança do trabalho.

O grupo dos diretores e gerentes, composto pelos gerentes de controladoria, suprimentos e recursos humanos.

O grupo de outros serviços, composto pelo armador, copeiro, faxineiro, motoristas de caminhão e carreta, servente de obras, vigia, almoxarife, apontador de produção, carpinteiro, eletricista, mecânicos, mestre-de-obras, montador, operadores de equipamentos pesados, pedreiros e soldadores.

2.1.2 O que é o PAC

Lançado em março de 2009 pelo Governo Federal, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Habitação prevê, por meio do Programa Minha Casa, Minha Vida, que sejam construídas, nos próximos dois anos no Brasil, cerca de um milhão de casas.

As pessoas com renda de até três salários mínimos já podem fazer o cadastramento nas Prefeituras e as com renda de três a dez salários mínimos que querem aderir ao programa já podem fazer simulação do financiamento no site da Caixa Econômica Federal. Nesse cenário de crescimento e investimentos na construção civil, há um grande campo de atuação profissional nesta área.

3- CRESCIMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Conforme consta nas notícias de nosso país, a construção civil a cada ano que passa mostra uma perspectiva de crescimento maior. Como mostra a notícia do jornal Correio Braziliense (data), a construção civil teve o melhor início de ano de sua história. Impulsionado pelo aumento do crédito imobiliário e pela grande oferta de vagas de trabalho, o setor cresceu nada menos do que 14,9% no primeiro trimestre de 2010 frente ao mesmo período de 2009 - recorde absoluto da série de pesquisas iniciada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 1995. Ainda que o índice esteja bem acima da taxa de crescimento do país, governo e empresas do ramo acreditam que é possível ver números superiores a esse nos próximos meses. Esse grande crescimento deve-se principalmente aos juros, sendo que o Banco Central não elevou a taxa SELIC, a renda do brasileiro aumentou, programas de incentivo à construção de casas populares, fazendo com que o segmento habitacional amplie seus projetos, ajudando a puxar a taxa de investimento para cima.

Um exemplo do dinamismo do setor vem da construtora Apex Engenharia, especializada em projetos habitacionais voltados para as famílias com renda entre R$ 1,8 mil e R$ 2,3 mil e localizados nas cidades do Entorno de Brasília, principalmente Samambaia. O gerente comercial da empresa, João Paulo Santos Miranda, disse que, no ano passado, a empresa lançou um empreendimento durante o Feirão da Caixa Econômica Federal. Neste ano, foram três projetos que já estão com 70% das unidades vendidas. "É só anunciar e vender", disse.

É por esse aumento de serviços e projetos que a SINDUSCON prevê o crescimento do PIB em torno de 8,8 %. Com esse aumento, o sindicato já projeta alcançar em torno de 2,4 milhões de empregos formais na construção civil em 2010.

3.1 Participação do Governo no crescimento da Construção Civil

O governo, com seus programas habitacionais e intervenções nos impostos, ajudou a construção civil a ostentar crescimentos constantes nos últimos meses, devido à isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os materiais necessários ao setor, assim como em virtude do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do programa do governo Minha Casa, Minha Vida, que possibilita aos brasileiros a aquisição de moradias com preços reduzidos.

O anúncio de Alencar no começo do ano, no site da GLOBO mostra claramente a importante intervenção do governo no crescimento da Construção Civil na economia brasileira. De acordo com o ministro, as medidas voltadas para o setor de construção, que reduzem impostos nos produtos de construção, valerão até que o programa habitacional, que prevê 1 milhão de moradias, comece a dar frutos. Segundo ele, "essa redução vai estimular a autoconstrução [pessoas que fazem pequenas reformas], e isso tem impacto muito grande no setor."

4 - MUDANÇA NO PERFIL PROFISSIONAL E A FALTA DE MÃO-DE-OBRA

A notícia de que fomos eleitos o país-sede da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016 deu o sinal de alerta para o setor de construção civil. E, como se a infraestrutura necessária para a realização desses eventos não fosse um desafio grande o bastante, temos um arrojado Programa de Aceleração do Crescimento que contempla obras de grande porte e que impõe um novo desafio para o mercado de trabalho em construção civil.

Empresas do setor são unânimes ao apontar a preocupação com a capacidade de seus negócios, principalmente em relação à mão-de-obra. O desafio é encontrar profissionais que coordenem e conduzam suas obras, que quase sempre têm um orçamento apertado a ser seguido, assim como multas contratuais no caso de atraso na entrega. Essa tarefa não é simples. Dados do Sistema Nacional de Emprego (SINE), do Ministério do Trabalho, revelam que o profissional de Engenharia Civil é o que mais está em falta no país. Isso porque a área passou por um período de crise nas décadas de 80 e 90, e quem se formou nessa época se deparou com um mercado de trabalho completamente adverso. Muitos dos engenheiros acabaram se dirigindo para outras áreas, como o mercado financeiro, por exemplo.

As notícias mostram que as empresas não só voltaram a contratar como faltam trabalhadores qualificados para as vagas. No Rio Grande do Sul, o setor deve crescer 7,5%, com base no Índice de Atividade da Construção Civil. Com isso, haverá déficit de 15 mil trabalhadores em mão-de-obra básica, como pedreiros, carpinteiros, armadores e mestres de obra. Um dos fatores que contribuíram para a falta da mão de obra qualificada foi o fato de que muitas pessoas abandonaram a profissão durante a crise.

Os poucos profissionais que têm a experiência necessária estão sendo disputados por diversas construtoras no país, inflacionando o salário para essa faixa de atuação.

Conforme mostra o IBGE, os trabalhadores do setor da construção têm muito a festejar. Além do aumento das oportunidades de trabalho geradas no setor formal, é crescente a melhoria das condições de trabalho. Uma prova é o aumento da escolaridade dos funcionários do setor, que estão sendo incentivados pelos próprios empregadores a investir nos estudos. Em diversas cidades brasileiras, foram criadas bibliotecas e salas de aula dentro dos espaços das construções para elevar a escolaridade dos colaboradores do segmento. Com maior escolaridade, os salários também estão cada vez maiores.

ENTREVISTA COM O PRESIDENTE DA SINDUSCON-RS PAULO GARCIA

A construção civil já superou a crise?

Paulo Garcia – Sim. Podemos dizer que estamos na curva ascendente desde a metade do ano. Devemos atingir em março de 2010 o mesmo patamar de velocidade de vendas de março de 2008. A tendência é haver aquecimento muito forte no mercado.

O setor cresceu nos últimos anos baseado em fatores como a maior oferta de financiamento. Em que ainda falta evoluir?

Garcia – Temos o Minha Casa, Minha Vida, um projeto excelente. Mas precisa haver correções de rumo. Precisa integrar Estados e municípios. Os municípios estavam andando a 60 km/h, mas o governo lançou algo em que é preciso andar a 100 km/h. Os municípios precisam se adaptar a essa velocidade (na concessão de licenças) senão vão represar o setor. É uma verba federal, que, se não vier para cá, vai para outras regiões.

O Minha Casa, Minha Vida será o principal motor da construção em 2010?
Garcia – Sim. E municípios e o Estado têm de se acoplar também gerando urbanização. Ou seja, é preciso pensar, planejar as cidades. Nas grandes cidades, o impeditivo para o Minha Casa, Minha Vida ter mais projetos é o fato de que os terrenos são caros. Os terrenos que surgem estão fora das grandes cidades, ou muito longe do centro, onde o pessoal trabalha. As cidades têm de planejar isso.

ENTREVISTA COM O PRESIDENTE DA SINDUSCON-SP Sérgio Watanabe

A cadeia da construção civil vem se mostrando otimista para o próximo ano. Quais são as expectativas do setor para 2010?

Sérgio Watanabe: O Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil brasileira deverá crescer 1% em 2009 e 8,8% em 2010. O crescimento será comandado pela ampliação dos investimentos públicos e privados, o que nos faz esperar uma taxa de investimentos em torno de 20% do PIB: as inversões crescerão de R$ 476 bilhões para R$ 625 bilhões. Os setores que mais receberão investimentos serão imobiliários residencial e o energético. Os investimentos imobiliários deverão passar de R$170 bilhões em 2009 para R$ 202 bilhões em 2010. O impacto disso tudo deverá ser refletido no nível de emprego da construção civil. A expectativa é de que os postos de trabalho com carteira assinada no setor cresçam 8% no próximo ano, o que significa dizer que chegaremos a cerca de 2,4 milhões de empregos formais em 2010.

Qual o comparativo do desempenho de empregos no setor em 2009 em relação a 2008?

Sérgio Watanabe: O ano de 2008 foi um absoluto sucesso. Crescemos quase dois dígitos comparado a 2007. Comparar 2009, quando foi deflagrada a crise internacional, com 2008 seria uma maldade. No entanto, estamos, retomando o ritmo após a freada. Os últimos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) demonstram que um quarto de todas as contratações feitas no País, este ano, aconteceu na construção civil. Esse é o maior sinal do crescimento e otimismo para nosso setor.

O PIB deve registrar crescimento de cerca de 1% em 2009, resultado abaixo do anunciado em outubro deste ano, quando a expectativa de crescimento era de 2,5% a 3,5%. O que aconteceu?

Sérgio Watanabe: No fim de 2008, a perspectiva era de que haveria expansão de 3,5% a 4,7% este ano, projeção que foi depois reduzida para o piso de 3,5%. Em setembro, a indicação era de que a cadeia cresceria de 2,5% a 3,5% em 2009. Até o nono mês do ano, houve queda real de 7% nas vendas do comércio de materiais de construção e de 9,7% no faturamento da indústria, o que nos obrigou a refazer os cálculos.

ENTREVISTA COM ENGENHEIRO LUIZ ÉDER DOS SANTOS DA EMPRESA PEDRACCON PAVIMENTAÇÃO.

NOME: Luiz Eder dos Santos

CARGO ATUAL NA CONSTRUÇÃO CIVIL: Coodenador de orçamento e planejamento

QUANTO TEMPO ATUÁ NA ÁREA DA CONSTRUÇÃO CIVIL? 8 anos

QUAIS AS PRINCIPAIS TRANSFORMAÇÕES OCORRIDAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL?

Nos últimos anos houve uma evolução nos sistemas construtivos, como materiais construtivos, conhecimento e tecnologia de construção.

Foram criadas ferramentas de controle, planejamento e custo dos empreeendimentos da construção civil, com isso há uma maior gestão sobre cada obra.

As empresas de contrução civil estão executando empreendimentos com enfase na questão da sustentabilidade ambiental. Para uma construção ser considerada de fato ambientalmente responsável a certificação é indispensável, neste caso o Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), que habilita a construção ser ambientalmente sustentável.

O QUE LEVA AO CRESCIMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NOS ÚLTIMOS TEMPOS?

Primeiramente a facilidade de crédito por parte do governo, principalmente para a classe média e C que proporcionou uma maior aquisição de imóveis novos, e consequentemente ocorreu um aumento no lançamento de empreendimentos imobiliários para atender a esta demanda.

A implantação do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) por parte do governo Federal que irá gerar um maior volume de obras de infra-estrutura.

A próximiada de dois grandes eventos esportivos no país a Copa do Mundo e a Olímpiada.

O MUDOU NO MERCADO DE TRABALHO?

Com a demanda excessiva ocorreu uma escassez de profissionais especializados na construção civil em todos os níveis. As escolas de engenharia não conseguem formar profissionais suficientes para atender a necessidade do mercado de trabalho.

Profissionais sem muita experiência acabam executando obras de grande porte por não existir no mercado engenheiros com a devida experiência no mercado.

HOUVE MUDANÇA NAS CARACTERÍSTICA DOS PROFISSIONAIS DA CONSTRUÇÃO CIVIL?

Sim. Ele é um profissional polivalente com conhecimento em recursos humanos e gestão.

ANÁLISE DOS DADOS TEÓRICOS E COLETA DE DADOS.

Conforme análise da base teórica e da coleta de dados obtidos, verificou-se um crescimento econômico constante na construção, consequentemente havendo um aumento no mercado de trabalho. Isso se deve principalmente aos programas habitacionais criados pelo governo e a preparação na infraestrutura do país para realização de dois eventos mundiais: a copa do mundo em 2014 e olimpíadas em 2016. As empresas que atuam na área da construção civil tiveram vários benefícios fiscais obtidos através da ajuda do governo, por exemplo, a isenção do IPI nos materiais da construção civil.

As instituições de crédito de nosso país junto ao governo contribuíram para o crescimento da construção civil facilitando o crédito para a classe média e C que proporcionou o aumento na procura de novos imóveis.

Contanto, com o aumento no mercado de trabalho verificou-se a escassez de mão-de-obra para preenchimento das vagas no mercado de trabalho. Isso se deve ao fato que as empresas possuem uma nova tecnologia para execução de projetos, além de um novo conceito ambiental que o trabalhador deve ter no canteiro de obras e a falta de experiência dos engenheiros civis e demais profissionais da área.

METODOLOGIA DA PESQUISA

Esta pesquisa é exploratória , tem por objetivo proporcionar maior envolvimento com o problema, com vista á torná-los mais explícitos ou a construir hipóteses e também uma pesquisa descritiva. Foram feito buscas em sites da área civil e recursos humanos e foram feito entrevista com profissional da área.

CONCLUSÃO

Neste trabalho científico, partiu-se da problemática central do que levou ao crescimento do mercado de trabalho na área da construção civil e porque não há mão-de-obra qualificada para preenchimento das vagas de trabalho na área, tendo por hipóteses possíveis á influencia do governo no crescimento da construção civil, o número de eventos sociais que vão ocorrer no Brasil, mais especificamente, a Copa do mundo em 2014 e Olimpíadas em 2016, sendo necessário grandes projetos, assim aumentando o número de trabalhadores e com aumento da procura por emprego, fizeram-se necessários maiores qualificações para atuação no mercado no mercado de trabalho.

Da analise feita, concluiu-se que houve uma forte influência do governo no crescimento da construção civil, preparação para eventos mundiais como a copa do mundo de 2014 e olimpíadas de 2016 estão contribuindo para este crescimento, e que a falta de mão-de-obra no mercado de trabalho se dá principalmente ao fato da utilização de novas tecnologias nos canteiros de obras e a falta de experiência.

Foram feitos entrevistas e coletado dados de sites da construção civil e recursos humanos.

Espera-se no futuro um crescimento maior ainda no mercado de trabalho da construção civil por ser um ramo em evidência e expansão no cenário econômico. As empresas terão que oportunizar internamente para seus funcionários cursos de aperfeiçoamento para execução de obra com equipamentos mais inovados tecnologicamente, além de efetuar estágios para profissionais na área para os mesmos adquirir experiência profissional.

REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA

http://pt.wikipedia.org/wiki/Constru%C3%A7%C3%A3o_civil

Acesso em 20/05/2010

http://www.receita.fazenda.gov.br/previdencia/constrcivil.htm

Acesso em 22/05/2010

Fonte Jornal do comércio, http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=19247

Postado por Vitor, Jacqueline, Fernanda, Erico, Renata, e Luiz Antonio