quinta-feira, 15 de setembro de 2011

OS MEIOS DE TRANSPORTES PARA A COPA DO MUNDO E OLIMPÍADAS NO BRASIL

AVM

FACULDADE INTEGRADA

Meios de transportes para a Copa do Mundo e Olimpíadas no Brasil

Claucia Maria Matos – G00016

Elisabeth Lucia Burlamaqui Duarte – G00017

José Carlos do Rozario Avelino – G00013

Sandra Helena Ribeiro Santos – G00015

Setembro

2011

SUMÁRIO

1. TEMA.............................................................................................................................................01

2. INTRODUÇÃO.............................................................................................................................02

3. OBJETIVOS................................................................................................................................................. 03

4. DESENVOLVIMENTO...................................................................................................................................03

6. CONCLUSÃO................................................................................................................................................04

7. REFERÊNCIAS.............................................................................................................................................04

INTRODUÇÃO

Para a Copa mesmo não é necessário gastar grandes recursos dos cofres públicos no setor de transportes. Isso porque a demanda da copa é eventual e muito pequena se comparada à realidade de deslocamento do dia a dia das pessoas. É na estrutura destas realidades que os investimentos devem ser direcionados. Afinal, muitos projetos, alguns de tão inovadores, até mirabolantes para o que os municípios precisam correm o risco de ficarem ociosos depois da Copa, enquanto outras regiões que realmente precisam, não receberam a atenção que merecem. Em Curitiba, que é destaque no setor de transportes por causa dos Corredores Exclusivos de Ônibus, os investimentos têm sido feitos na estrutura do sistema. Essa sim vai atender os cidadãos todos antes e depois da Copa. A Copa, que inegavelmente em alguns dias vai concentrar um público na região do estádio, serão feitas adaptações aproveitando a estrutura já existente. Um dos pontos interessantes do Projeto de Curitiba é facilitar a complementação entre o deslocamento a pé e de transportes públicos, o que deve ser tendência nas cidades que realmente pensam em mobilidade.

O Brasil é o quinto maior país do mundo em área - cerca de 8,5 milhões de km², possui a quinta maior população mundial com aproximadamente 190 milhões de habitantes em 2010.

Essas medidas justificam, dentre outras coisas, a grande variedade de paisagens e a intensa miscigenação da nossa população. Para suprir as grandes distâncias geográficas desse país com dimensões continentais, é necessária uma infra-estrutura de transporte. Nesse sentido, o Brasil conta com quase 2 milhões de quilômetros de rodovias, cerca de 4.000 aeroportos (34 internacionais), 37 grandes portos, 50.000 quilômetros de hidrovias e cerca de 30.000 quilômetros de ferrovias. Entre todas essas opções, a forma mais utilizada pelos brasileiros para o transporte são as estradas espalhadas pelas cinco regiões.

A malha rodoviária brasileira comporta uma frota de aproximadamente 60 milhões de veículos (entre carros, caminhões, ônibus, etc.), segundo dados do Denatran/2009. Contudo, em 2011, a previsão é de que algo inédito venha a acontecer no sistema de transporte nacional: o número total de passageiros de avião deve ultrapassar em 10% o contingente de passageiros de ônibus, conforme afirmou a ABETAR (Associação Brasileira das Empresas de Transporte Aéreo Regional). Na medida em que a concorrência cresceu, os preços das passagens aéreas abaixaram.

Também neste contexto, a ascensão da Classe C fez com que o consumidor não hesitasse em trocar as rodoviárias pelos aeroportos, devido principalmente, ao conforto e à agilidade do transporte aéreo. Um fato que está aumentando a repercussão sobre a infra-estrutura brasileira é a Copa de 2014 no Brasil. A maior preocupação diz respeito à capacidade do país abrigar o evento daqui a três anos. O sistema de ligação e mobilidade dos atletas, público e turistas é um dos temas que vem sendo mais questionado.

Objetivos

Melhorias nos meios de transportes para a Copa do Mundo e Olimpíadas no Brasil facilitando o acesso para a população dos estados que fazem parte dos eventos olímpicos.

DESENVOLVIMENTO

Com a criação da Linha 1 A ligando Ipanema/General Osório e Saens Peña, e a linha 2 entre Botafogo e Pavuna, facilitou muito a população de um modo geral. As obras de expansão do metrô estão em andamento e o Governo do Estado do Rio de Janeiro garante que em 2014 ficarão prontas.

O governo do Rio de Janeiro vai investir perto de R$ 1,2 bilhão na construção da Linha 3 do metrô e representará o primeiro percurso intermunicipal feito por esse meio de transporte no Estado, que começará a funcionar em 2014, ligando as cidades de Niterói a São Gonçalo, na Região Metropolitana. A extensão será de 23 quilômetros com capacidade para atender 350 mil pessoas.

Com previsão de conclusão para 2015, está em andamento as obras da Linha 4 do Metrô, que ligará a Barra da Tijuca, zona oeste carioca, a Ipanema, na zona sul, foi iniciada. Depois da montagem do canteiro foram iniciados os desmontes com explosivos para construção do túnel de serviço e abertura da galeria principal, por onde passará o metrô.

A Linha 4 é uma das maiores reivindicações da população carioca na atualidade, visto que o tráfego entre a Zona Sul e Barra é um dos piores, mais congestionados e saturados da cidade do Rio de Janeiro hoje, já que liga duas regiões de alto poder aquisitivo e geradoras de emprego. O caos na região é iminente, e devido às pouquíssimas opções de melhorias disponíveis, a implantação do Metrô é vista como a única saída e solução para o local.

A Linha 4 terá capacidade para transportar mais de 230 mil passageiros diariamente, proporcionando mais dignidade e agilidade às viagens da população.

Ela passará pelos bairros de São Conrado, Gávea e Leblon até chegar a Ipanema. A estimativa é que esteja funcionando plenamente em 2016.

CONCLUSÃO

O Brasil pode fazer feio no setor dos transportes coletivos na Copa do Mundo de 2014 e nas Olimpíadas se as obras para o setor continuarem no ritmo que estão.
Os grandes centros urbanos há muito tempo passam por sérios problemas de mobilidade justamente pela falta de projetos que privilegiem os transportes públicos, principalmente o metrô que não se adequaram ao crescimento populacional e a nova dinâmica econômica das cidades.

Se compararmos o Rio de Janeiro em termos de área e de população com as principais cidades do mundo no mesmo padrão, veremos que a cidade está atrasada em 30 anos com relação ao transporte público. Bento de Lima, da Secretaria de Transportes, analisa que "para nos equipararmos a essas grandes metrópoles, deveríamos ter cerca de 180 km de metrô e nós temos 40 km a cidade está atrasada em 140 km.

Assim, independentemente de Copa, algo precisaria ser feito com a máxima urgência e compromisso social, objetivando o atendimento à população após tais eventos esportivos e despertando ainda mais aos interesses dos turistas nacionais e estrangeiros.

REFERÊNCIAS

http://www.slideshare.net/FonteMITI/a-infraestrutura-de-transportes-no-brasil

http://www.revistaoempreiteiro.com.br/index.php?page=materia.php&id=1531

http://blogs.estadao.com.br/robson-morelli/investimentos-publicos-para-a-copa-em-mobilidade-urbana/

Site do Metrô

http://blogpontodeonibus.wordpress.com/2011/03/10/transportes-brasil-pode-passar-vergonha-na-copa-do-mundo-e-projetos-podem-virar-minhocoes-sobre-trilhos/

Melhorias na infraestrutura do país para receber grandes eventos.



FOTO Debate. Reunião da CCJ no Senado, com o relator do Código Florestal, Luiz Henrique (centro)
Marta Salomon
Brasília, 01 de setembro de 2011
ASSUNTO = congresso nacional quer mudar código ambiental em prol da copa.
TEMA = novo relatório, do senador Luiz Henrique (pmdb-sc), define 20 situações nas quais poderá haver desmatamento em áreas de preservação no futuro
DELIMITAÇÃO ENTRE O TEMA E O TÍTULO PROVISÓRIO = a "urgência" das obras da copa do mundo foi o motivo apontado para a proposta de autorizar o corte de vegetação nativa em áreas de preservação permanente (apps), segundo a nova proposta de reforma do código florestal em debate no congresso nacional.
PROBLEMA = segundo cálculo do professor Gerd Sparovek, da universidade de São Paulo (usp), cerca de 400 mil quilômetros de áreas de preservação permanentes já teriam sido desmatadas. Parte disso seria considerada área consolidada para uso do agronegócio, conforme já previa o relatório aprovado na câmara, de autoria do deputado aldo rebelo (pcdob-sp).
HIPÓTESE = a mudança sugerida pelo senador Luiz Henrique impedirá novos cortes de vegetação nativa em remanescentes de áreas de preservação permanentes estimadas em 600 mil quilômetros quadrados - ou mais de duas vezes a área do estado de São Paulo. As apps estão localizadas às margens dos rios, a partir da sua largura, e também nas encostas dos morros. O objetivo de sua preservação é assegurar a qualidade dos solos e da água.
OBJETIVO GERAL= avaliar método de preservação ambiental de acordo com a necessidade expandir obras.
OBJETIVO ESPECÍFICO = além de obras de infraestrutura destinadas à copa do mundo de futebol, poderão justificar o desmatamento de áreas de preservação permanente os empreendimentos apontados pelo presidente da república ou pelos governadores
JUSTIFICATIVA= Os grandes eventos esportivos a serem realizados no Brasil, como a Copa do mundo de Futebol em 2014 e Jogos Olímpicos em 2016, trazem, além dos benefícios em melhorias na infra estrutura, aumento do número de empregos, estímulo ao turismo nas cidades que sediarão os jogos, e a repercussão do país no cenário político internacional, temos também os impactos ambientais devido as obras necessárias para a construção de estádios.
Atualmente, há uma preocupação cada vez maior com a sustentabilidade e a qualidade de vida no planeta. Dessa forma, a sociedade e as empresas se mostram cada vez mais comprometidas com as questões socioambientais, contando com incentivos governamentais para que suas atividades sejam viabilizadas. Tais quais:
- Em muitas regiões do País há incentivos fiscais para as empresas que se adéquam às regras ambientais, tanto a nível municipal quanto estadual ou federal.

- Recentemente, foi aumentada a rigidez nas punições às empresas que infringem as leis ambientais.

- Desde março deste ano, o Governo Federal instituiu regras para licitações que obrigam as empresas participantes a terem programas de sustentabilidade. Veja quais os principais requisitos exigidos agora:

- Emprego de sistemas que permitam reuso da energia e da água utilizadas na empresa;

- Comprovação da legalidade da origem da madeira utilizada em construções
- Utilização de energia solar

- Políticas funcionantes de redução do consumo energético

- Priorizar o uso de materiais biodegradáveis, reciclados ou reutilizáveis.
Assim sendo, uma vertente de profissionalização vem surgindo e ganhando espaço no mercado de trabalho, e os gestores de Recursos Humanos são fundamentais para encontrar e preparar candidatos que atendam as expectativas desse novo olhar do mercado do futuro.
METODOLOGIA = pesquisa descritiva
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,copa-justifica-corte-de-mata-nativa-preve-codigo,766872,0.htm
FOLHA DE SÃO PAULO
Tema:
Crescimento do Mercado de Trabalho
Título:
O Desenvolvimento de mão-de-obra especializada frente à entrada de novas oportunidades de negócios.
Objetivos:
- Expor as novas oportunidades de negócios a partir dos eventos Copa do Mundo e Olimpíadas no Brasil;
- Demonstrar o crescimento na capacitação de novos profissionais e criação de novos cargos/funções no mercado de trabalho;
- Analisar o impacto dessas mudanças no país.
Justificativa:
Entender o mercado de trabalho e os investimentos a serem feitos nas cidades que sediarão os eventos esportivos, são fundamentais para entender o futuro das cidades e de seus moradores, pois as mudanças não são apenas econômicas. O acréscimo de pessoas no mercado de trabalho, a melhoria salarial; e o investimento em negócios que envolvem infra-estrutura (ruas; avenidas; portos; rodoviárias, estradas, saneamento básico, etc.) promovem o cidadão a uma nova era de oportunidades, de bem estar social e de melhoria na qualidade de vida. Capacitação, treinamento, crescimento tecnológico, que acompanham essas mudanças, trazem consigo melhorias nas relações de trabalho e emprego.
Uma das empresas que esta investindo muito e que acredita no potencial desses dois eventos em particular é a Lafarge Gypsum, que desde 1995, vem desenvolvendo estruturas em perfis metálicos para paredes, forros e revestimentos conhecidos como drywall. Para ampliar seus negócios esta precisa de profissionais capacitados para o negócio, e em fevereiro de 2011, para suprir essa demanda, firmou um acordo com o Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio de Janeiro (CEFET/RJ) para capacitar alunos e professores do Centro além de profissionais para a montagem de drywall.
O acordo foi acertado de forma estratégica, tanto para atender a demanda atual da construção civil por trabalhadores especializados nesse sistema construtivo, quanto para preparar e abastecer o mercado para as obras de infra-estrutura das Olimpíadas e Copa do Mundo.
Segundo Marcelo Pedrosa, Coordenador do Departamento Técnico da Lafarge:
"Estes dois eventos provocarão um aquecimento do mercado, sobretudo no Rio de Janeiro e em outras cidades que sediarão jogos da Copa. A nossa rede de distribuição e as montadoras vão precisar de mais profissionais preparados", complementa ele que “o desempenho do drywall depende muito da qualidade da sua montagem e instalação. E isso requer capacitação".

Metodologia:
Modelo de pesquisa exploratório-teórico do tipo descritiva de abordagem qualitativa.
Discussão:
Este trabalho tem o intuito de discutir como as empresas estão explorando os novos negócios e reinventando os antigos de forma a proporcionar capacitação de antigos e novos empregados e como reage o mercado frente a essas mudanças, seja da ordem do empregado e suas expectativas e do governo com medidas de melhoria das ofertas de cursos profissionalizantes e de reciclagem por meio de seus agentes.

Fonte:http://www.lafarge.com.br/wps/portal/br/7_1-Releases?WCM_GLOBAL_CONTEXT=/wps/wcm/connectlib_br/Site_br/AllPR/2009/PressRelease_1301496930118/PressReleaseHead

Copa 2014 e Olimpíadas 2016
Com a confirmação do Brasil como sede da Copa do mundo de 2014 e da cidade do Rio de Janeiro como sede das Olimpíadas de 2016, de acordo com Araujo (2009), serão abertas grandes oportunidades de empregos e negócios no Brasil. Serão oportunidades nas áreas de turismo, construção civil, escolas de idiomas, área de recursos humanos (principalmente em recrutamento, seleção e treinamento), setores como transporte e energia terão grande incentivo, área de marketing, entre outras grandes oportunidades.
O investimento será de R$ 130 bilhões de reais, valor superior ao total investido em infra-estrutura nos últimos 7 anos, pelo governo.
Muito se fala sobre os problemas estruturais do Brasil, agora é trabalhar e focar nos benefícios que os eventos trarão para o país, mesmo que muitos pensem de forma diferente, com objetivos políticos e pessoais e com muita dor de cotovelo também. É inegável, foi uma grande conquista para o Brasil, e os benefícios serão muitos. Mas não basta sentar e aguardar a oportunidade bater na porta de casa, vamos à luta!
TREINAMENTO DE PESSOAS – REFLEXÃO E CUIDADOS
É cada vez maior o número de organizações e indivíduos que buscam o aprimoramento pessoal, profissional e institucional. Segundo Leite (2007), é imperativo esta busca por instrumentos, ferramentas e técnicas para um melhor posicionamento, uma melhor atuação.
Este fato se dá, entre tantos outros motivos, em função:
Do enfrentamento da competitividade e das adversidades do mercado;
Da consonância que se deve ter com o mercado (até por uma questão de sobrevivência);
De curiosos, consumidores e clientes cada vez mais exigentes e profissionais,
De turbulências e incertezas internas e externas,
Do correto posicionamento diante da concorrência que também procura - quase sempre sem alardes - o aperfeiçoamento que necessita.
É utópico o desejo de participar de um mercado (de pessoas e organizações) tão competitivo e seletivo de forma aleatória, sem um posicionamento e um planejamento estratégico, sem profissionalização em todos os níveis, sem estar municiado de informações e conhecimentos amplos. Em razão disto, uma das ferramentas mais importantes para o desenvolvimento humano e empresarial - e que cada vez mais vem se utilizando com frequência - é, sem dúvida, o treinamento. É indispensável. Pessoas continuarão sendo o grande diferencial para qualquer empreendimento.
Entretanto, não se deve "comprar" treinamentos apenas teóricos com pequena ou quase nenhuma aplicabilidade prática, apenas para engordar o "curriculum" ou ainda, para justificar a aplicação de uma "verba que está sobrando no orçamento".
Treinamento não é sinônimo de passatempo. Tampouco é pacote. Deve ser encarado como um grande investimento, deve ser sob medida, atendendo necessidades. As pessoas e as organizações devem atentar seriamente para isto.
Faz – se necessário rigor de critérios ao selecionar e contratar instrutores e/ou empresas para os treinamentos. É obrigação verificar: idoneidade de todos os envolvidos, "curriculum vitae " do consultor/instrutor (constando e checando a formação acadêmica, o conhecimento e a experiência teórico–prática com os resultados relevantes obtidos de suas atividades profissionais, o tempo de atuação no mercado, a sensibilidade aos valores culturais da localidade, etc.), a relação de pessoas e empresas atendidas e o nível de satisfação destas durante e pós–treinamento, o local a ser ministrado o treinamento (instalações, segurança, facilidade de acesso, estacionamento), avaliação da carga horária em função do conteúdo programático a ser ministrado, o número de participantes (nossa experiência recomenda para cursos de curta duração, teórico ou prático, um número máximo 20 pessoas por turma), homogeneidade do perfil dos treinandos, recursos audiovisuais e didáticos utilizados, análise do preço cobrado ( na maioria das vezes a opção pelo mais barato sai muito caro), coffee break oferecido, estrutura de apoio ( pessoas envolvidas, ações que desenvolverão, comprometimento ), processo de avaliação (durante e após o treinamento).
Após verificar com a exigência precisa as orientações acima ficará mais fácil decidir que rumo tomar para não perder tempo, dinheiro e muitas vezes, o conhecimento correto já adquirido.
Segundo Erdei (2010), da primeira hora do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva até o desfecho do segundo mandato, em 31 de dezembro do ano passado, aproximadamente 15 milhões de empregos com registro em carteira de trabalho foram criados por todo o Brasil. Entre janeiro e dezembro de 2010, especificamente, a marca chegou a 2,5 milhões, número que corroborou os prognósticos do ex-sindicalista e de Carlos Lupi, ministro do Trabalho e Emprego.
Um dos setores que apresenta boa atividade na geração de novas oportunidades e breves possibilidades relacionadas à Copa do Mundo de 2014 e aos Jogos Olímpicos de 2016, é o turismo, que é responsável pela criação de 7,2 milhões de vagas no país, das quais 870 mil referem-se ao mundial de futebol.
Na visão de Pedro Novais, ministro do Turismo, durante os jogos 3,6 milhões de pessoas deve transitar pelo país, 600 mil oriundos de outras nações. Em sua óptica, o segmento representa 3% do total do Produto Interno Bruto (PIB), mas pode chegar a até 8% em 2020 por meio de cursos de capacitação profissional. Durante a Copa, cerca de 1 milhão de oportunidades de qualificação serão oferecidas para as áreas de idiomas, de gastronomia, saúde, informática, segurança e hotelaria.
O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), uma das instituições que devem participar ativamente desse processo, receberá inscrições. Quem sabe as pessoas que fizerem uso dos cursos possam levar cada aprendizado para toda a vida.
DISCURSÃO E CONSIDERAÇÕES Analisando os artigos pesquisados podemos concluir que terão grandes oportunidades de empregos durante a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 e essas oportunidades poderão se estender para depois dos eventos. É preciso capacitar seus trabalhadores, ou treinar pessoas sem nenhum conhecimento no assunto para demonstrar determinada habilidade. Para um melhor atendimento ao público, se vai precisar de pessoas qualificadas é importante que comecem com bastante antecedência esse recrutamento e treinamento. O papel da empresa é fundamental num processo de capacitação.
Os investimentos para esses eventos passaram do limite, apesar das promessas de que a Copa seria feita dentro das possibilidades que o país oferecia. Os prazos para as obras ficaram no limite, os trabalhos tiveram de ser acelerados e os custos dispararam. Poderiam estar gastando com saúde, educação, segurança entre outros investimentos para beneficiar o povo de classe média – baixa. Por outro lado, surgirão oportunidades de empregos, isso é ótimo para o povo Brasileiro.
Enfim, as intenções são ambiciosas e as promessas que estão sendo feitas, geram grande expectativa na população, não só do Rio de Janeiro como de todo o Brasil. O resultado positivo que deverá ser deixado pelas Olimpíadas de 2016, se tudo ocorrer de acordo, poderá propiciar saltos qualitativos em diversas áreas da sociedade carioca e em todo País.

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,copa-justifica-corte-de-mata-nativa-preve-codigo,766872,0.htm
FOLHA DE SÃO PAULO
Fonte: http://www.lafarge.com.br/wps/portal/br/7_1-Releases?WCM_GLOBAL_CONTEXT=/wps/wcm/connectlib_br/Site_br/AllPR/2009/PressRelease_1301496930118/PressReleaseHeader
Fonte: ARAUJO, Adriano. Copa 2014 e Olimpíadas 2016. Grupo Foco, 2009.

LEITE, Nildo. TREINAMENTO DE PESSOAS – REFLEXÃO E CUIDADOS. Treinamento e Desenvolvimento, 2007.
ERDEI, Luiz Felipe T. Artigos RH Portal. Portal Brasil - 2010

Componentes do Grupo RH_2
BARBARA DE JESUS VIEIRA R00006
CARLA MATIAS DE OLIVEIRA RODRIGUES R00007
DENISE DE SOUZA COSTA R00002
ERICA ARAUJO - R00010
NILCÉA MONTEIRO - R00012


Transformações no marketing com a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016


A proximidade de eventos como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, está movimentando o mundo do marketing, principalmente o marketing esportivo. Este se prepara e investe bastante capital financeiro e humano para mostrar ao mundo que o Brasil é um país capacitado para sediar tais eventos esportivos. ... clique aqui.
Grupo MKT 2
A perspectiva de aumento no atendimento hospitalar na rede pública carioca durante a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016

Palavras-Chave: aumento populacional; olimpíadas 2016; copa do mundo 2014; atendimento hospitalar.

INTRODUÇÃO
A proximidade da Copa do Mundo em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016 sugere um aumento populacional abrupto na cidade do Rio de Janeiro. Junto com os eventos, a cidade receberá grande demanda de turistas, jornalistas e federações esportivas.
O atendimento hospitalar de emergência ainda é bastante utilizado pelos cidadãos brasileiros. Apesar do crescente incentivo à atenção básica, de acordo com Agência Nacional de Saúde, procurar um posto de saúde ou uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) não faz parte do cotidiano da maioria da população.
De acordo com o DATASUS (2010), a população carioca (apenas RJ capital) era de aproximadamente 6.186.713 habitantes residentes, com predominância da faixa etária entre 20 e 49 anos, tendo o sexo feminino como preponderante.
Estima-se que durante os jogos olímpicos e copa do mundo, apenas em um mês, passe pela cidade em torno de 500.000 turistas, somando 10% do total que o país recebe em um ano (Revista Veja, edição outubro/2007). Esta demanda significaria um aumento de cerca de 8% na população local.
O objetivo deste projeto é evidenciar com fatos e suposições o conjunto situacional da rede hospitalar pública da cidade. Entretanto, o caos atual instaurado na saúde carioca não suportaria tal aumento na demanda populacional, que chegará próximo aos 8%, quando comparado com a população carioca em 2009.
Concluímos portanto, que algumas medidas precisam ser adotadas a fim de restaurar o sistema de saúde pública e ampliá-lo a ponto de assegurar que a população transitória também possa ter direito à saúde.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS
A Agência Nacional de Saúde divulgou em 2010 sua primeira agenda reguladora, que estipula em nove temas, as melhorias que devem ser implementadas no setor hospitalar público, nos anos de 2011 e 2012. O objetivo é promover o desenvolvimento saudável e sustentado do setor. É um compromisso que visa assegurar a transparência e previsibilidade da Agência reguladora. Um dos temas divulgados discursa sobre a integração da saúde suplementar com o SUS:
É preciso aproximar os setores público e privado. Eles não devem atuar como competidores, mas como parceiros trabalhando juntos para conhecer e atender às necessidades de saúde da população. Assim, por exemplo, uma operadora de planos de saúde pode ajudar no acesso a beneficiários de planos coletivos para que eles sejam vacinados em uma campanha pública sem que tenham que deixar seu local de trabalho. A ANS intensificará o diálogo sobre o modelo do sistema de saúde brasileiro e contribuirá para a melhoria da saúde no país através de parceria entre os setores público e privado.

É importante criar um sistema que permita a identificação única do cidadão, independentemente de qual sistema de saúde (público ou privado) ele utiliza e o futuro desenvolvimento do prontuário eletrônico de posse exclusiva de cada cidadão.”

Já FORGIA & COUTTOLENC (2008) apontam como indispensável para a saúde pública brasileira, o aumento da autonomia e da responsabilização dos hospitais públicos:

“Quaisquer esforços para melhorar a qualidade e a eficiên­cia dos hospitais públicos dependerão do aumento da mo­tivação e “pro atividade” de seus gerentes. Nas condições atuais, mesmo os gerentes mais motivados e treinados terão dificuldades para melhorar o desempenho. Muitas decisões-chave são tomadas fora do hospital. Restrições rígidas no gerenciamento prejudicam os esforços para aumentar a responsabilização. Para levar autonomia à vasta maioria dos hospitais públicos será necessário desenvolver e testar estratégias de conversão hospitalar (para planos organizacionais autônomos) com base na experiência brasileira e internacional. Embora seja um ingrediente necessário, a autonomia em si não é capaz de melhorar o desempenho nos hospitais públicos. Tam­bém são necessários contratos de serviço, cumprimento dos contratos, financiamento baseado em desempenho, gerenciamento de recursos humanos flexível e um sólido ambiente de informações.”
Em relação ao atendimento hospitalar, tende-se a acreditar que muitos turistas farão seguros de saúde com permissão para atendimento nos melhores hospitais particulares da cidade. Porém, a rede pública deve estar preparada para atender à demanda de visitantes por considerar que a saúde é direito constitucional.
É importante ressaltar que a rede pública precisará de ampliação no atendimento clínico, cirúrgico, obstétrico, ambulatorial e de urgência. O crescimento não pode ser apenas na quantidade de leitos disponíveis, visto que esta já é uma necessidade atual, mesmo sem o aumento na demanda populacional. Os equipamentos também devem ser modernizados de forma a agilizar resultados para atender maior quantidade de pacientes. Os recursos humanos devem passar por treinamentos de especialização a fim de verificar a real necessidade de novas contratações para adaptação a uma realidade que é apenas temporária.
Em relação aos custos, conforme divulgado pelo site da prefeitura do RJ (www.cidadeolimpica.com), a estimativa é que serão necessários investimentos na ordem de US$11,3 bilhoes nas diversas cidades brasileiras que sediarão os jogos da copa do mundo e de US$15,8 bilhoes para os jogos Olímpicos no Rio de Janeiro. É possível encontramos citações de melhorias no Sambódromo, Maracanã e cidade do Rock; bem como a construção de um centro de excelência paraolímpico e de um parque olímpico, dentre outras obras importantes. Porém, não existe menção a utilização de parte desta verba para melhorar o sistema de atendimento hospitalar público.

METODOLOGIA
 A metodologia a ser aplicada será a Descritiva, tendo como instrumento de coleta de dados a Pesquisa Exploratória.

REFERÊNCIAS
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE. Acessado em <http://www.ans.gov.br>
DATASUS. Cadernos de Saúde, 2010.
FORGIA, G.M.L.; COUTTOLENC, B.F.. Desempenho Hospitalar no Brasil – A busca da excelência. Jornal Em Breve, n. 120, 2008.
MAXIMUS, A.. Uma reflexão sobre as olimpíadas 2016 – coluna do dia. Jornal perspectiva política, 2009. Acessado em <http://perspectivapolitica.com.br>
Portal da Saúde <http://portal.saude.gov.br>
PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO. Acessado em <http://www.cidadeolimpica.com>

FORMAÇÃO DO GRUPO

ALCIDES DOS SANTOS CHAGAS - A00025
ANA CRISTINA DA SILVA A00038
ANNE CATHARINA DE OLIVEIRA COUTINHO A00031
GERALDO FELICIO DA SILVA - A00026
JANAINA BARROSO LEITE - A0003





Balanço  Geral  dos  Investimentos  para  a  Copa  e  Olimpíada  no  Brasil
                   
Todos  os  brasileiros  estão  em  contagem  regressiva  para os dois  grandes  eventos que  ocorrerão  em  breve  em  nosso  país.  Nada  poderá  dar  errado,  será  uma  grande  oportunidade  para  nos  promovermos   de  forma  positiva,  não    para  os  futuros  hóspedes  como  para  o  mundo.  Todos  em  cada canto  do  Planeta,  estarão  na  mesma  sintonia  e  com  os  olhares  em  um    lugar,  aqui,  no  nosso  Brasil.
Abordaremos  aqui  algumas   ações  que  o  Governo  e  Entidades  Públicas  e  Privadas,  estão  realizando  nos  preparativos  para  a Copa  e  Olimpíada,  em  2014  e  2016.  Obras  e  projetos  que  demorariam  décadas  para  concluírem  ou  talvez  nem  cogitassem  a  sua  necessidade,  estão  sendo  realizadas  em  todo  o  estado  do  Rio,  São  Paulo  e  outros.
Estamos  vivendo  um  momento  histórico.  Em  todos  os  seguimentos   do  país    uma  grande  comoção  visando  o  crescimento  do  país. Relataremos  investimentos  em  andamento  relacionados  a  segurança,  estádios  e  aeroportos,  saneamento  etc.

Segurança:  Capacitação  de  policias,   criação  do  CICC  e  aumento  dos efetivos

Na  terça-feira, 16  de  Agosto  de  2011,  o  Governador  Sérgio  Cabral  se  reuniu  com  representantes  de  vários  órgãos  públicos  e  privados  para  discutir  o  calendário  desses  megaeventos no  ‘’Seminário  sobre  infraestrutura  turística,  megaeventos  esportivos  e  promoção  da  imagem  do  Brasil  no  exterior’’.
Cabral  passou  estar  tudo  sobre  controle,  pois  além  do estado não  estar medindo  esforços,  também  está  tendo  total  apoio  do  Tribunal  de  Contas  da  União  e  a  Controladoria  Geral.
Preocupado  em   apresentar  uma  imagem  de  um  Rio  de  Janeiro  mais  seguro, o  estado  vem  exercendo  grandes  ações  de  pacificação  de  comunidades,  capacitação  dos  policiais civis e militares,  o aumento dos efetivos destas corporações  e  a  elaboração  de  dois  projetos  importantes:  Centro  Integrado  de  Comando  e  Controle    CICC.
Segundo  Paulo  Amêndola,  ex-coronel  da  PM  e  Fundador  do  Bobe,  em  seu  blog  ‘’Casos  de  Polícia’’  do  jornal  Extra,  o  CICC  ficará  situado  no bairro  Cidade  Nova  e  funcionará  24  horas  por  dia. Neste  local  ocorrerá  o monitoramento  de  câmeras  instaladas  em  todo  território  fluminense  e  abrigará  os  representantes  das  três  esferas  do  governo  que  estarão  preparados  para  dar  pronta  resposta  em caso  de  emergência ,  contando  com  o  apoio  da  polícia  militar  e  do  corpo  de  bombeiros.
E  a  boa  notícia  é  que  mesmo  antes  dos  eventos  chegarem,    podemos  comemorar   as  reduções  de  14%  nos  registros  de  ocorrências  de  letalidade violenta,  queda  de 17%  nos  roubos  de  veículos,  e  redução  de  14,2%  nos  crimes  de   roubo  na  rua,  informações  fornecidas  pela  Secretaria  de  Segurança  do  Estado.  Aproximadamente  15  mil  oficiais  do Rio de Janeiro  receberão  um  aumento  de  50%  em  forma  de   agradecimento,  gratificação  concedida  pelo  governador  Sergio  Cabral.

Meio  Ambiente

O governador falou também,  no  ‘’Seminário  sobre  infraestrutura  turística,  megaeventos  esportivos  e  promoção  da  imagem  do  Brasil  no  exterior’’,  sobre Programa de Despoluição da Baía de Guanabara e saneamento na Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e Jacarepaguá.
- Estamos renovando estações, recuperando troncos coletores, fazendo novos investimentos no programa de despoluição da baía, este será um grande legado, do ponto de vista ambiental. Já na Barra e Jacarepaguá estamos bem avançados, já há um outro padrão de excelência em termos de saneamento na região - contou o governador.

Saneamento:  Obras  em  ritmo  acelerado

O  cronograma  de  obras  de  saneamento  e  abastecimento  de  água  estão  acelerados.
O  cronograma  de  obras,  tanto  saneamento  como  abastecimento  de  água  estão  em  ritmo  acelerado  e  serão  finalizados  até  2014,  dois  anos  antes  dos  Jogos  Olímpicos,  afirmou  o  presidente  da  Nova  Cedae,  Wagner  Victer.
No  painel  realizado  acerca  dos  “Investimentos  em  Lixo,  Tratamento  de  Água  e  Esgoto”,  o  presidente  da  Nova  Cedae  adiantou  que  a  companhia  vai  investir  em  torno  de  R$ 1  bilhão  em  obras  de  saneamento  básico,  dentre  elas,  a  ampliação  em  700%  de  tratamento  de  esgoto  da  Baía  de  Guanabara  [de  dois  mil  litros  em  2006,  passará  para  14  mil  litros  por  segundo  em  2014].
“A  região de Jacarepaguá  e  Recreio  dos  Bandeirantes  estará com 80% de conexão  com   a  rede  de  esgoto,  evitando  a  poluição  do  complexo  lagunar  da Barra  da  Tijuca,  onde  aliás,  acontecerá  grande  parte  dos  eventos  esportivos”, frisa  Victer.
“E muito embora a Lagoa Rodrigo de Freitas já é um caso de sucesso, terá continuidade  dentro  do  programa  de  despoluição  da  Baía  de  Guanabara,  dentro  de um aporte de recursos do Governo do Estado através de fontes como Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano  (Fecam),  Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Banco Interamericano de  Desenvolvimento  (BID)”,  continua  o  executivo.
Todos  compromissos  firmados  com  o Comitê Olímpico Internacional (COI), estarão  concluídos  em  2014,  esse  conjunto  de  obras, segundo  ele,  algumas  já estão em andamento, outras estão em processo de licitação,  entre  outras  licitações em processo para divulgação. “São cerca de cerca de R$ 2,5 bilhões de investimentos no Programa  de  Despoluição  da  Baía  de  Guanabara”,  acrescentou  Wagner  Victer.


Estádios  e  Aeroportos: Prontos  antes  da  Copa

A  presidente  Dilma  Rousseff (2011) garantiu nesta quinta-feira (11) que os estádios da Copa do Mundo de 2014, no Brasil, estarão prontos até dezembro de 2013.  Segundo  Rousseff  “Nós  estamos  num  esforço  imenso,  como o caso daqui de Fortaleza. Você  tem  estádios  que   estão  em  processo  de  construção  e  eles  têm de ficar prontos até dezembro de 2013 para ser uma situação extremamente tranquila e confortável. E outros que estão um pouquinho mais demorados, mas todos eles até agora, até a nossa última avaliação e monitoramento,  ficarão  prontos",  disse.
Em  entrevista  a  emissoras   de  rádio  em  Fortaleza,  Dilma  também  falou  sobre as obras de modernização e expansão dos principais aeroportos do país. "Nós  estamos  cumprindo  à  risca um cronograma para ampliar aqueles aeroportos que são os  mais  congestionados  do país",  disse.
A  Presidente  disse  que  o  Brasil  vai  estar  preparado  em  2014  para  fazer  a melhor  Copa  do  Mundo. “Junto  com  os  governadores  e  prefeitos  das  cidades da  Copa, estamos tomando todas as providências para que isso aconteça", afirmou  Dilma.
Durante  o sorteio  para  as  Eliminatórias  da  Copa  do  Mundo,  realizado  no  Rio      de  Janeiro no mês passado, o presidente da Fifa, Joseph Blatter,  disse que confia  no  Brasil  para  a  realização  do  Mundial.
Com  o  respaldo  de  nossa  presidente  falando  que  vamos  ter  a  melhor  Copa  do  Mundo  e  confiança  que  ela  nos  passa  que  toda  a  infraestrutura  estará   pronta  para  realização de eventos de grandíssimo porte em nosso país. A imagem que  passamos  para  o  mundo  todo  é  que  estamos  tranqüilos  e  certos  de  nossa  obrigação  e  deveres.



Conclusão:

Com  todos  esses  investimentos,  em  breve  o  Brasil  estará  pronto  para  receber  de  braços  abertos  os  atletas  do  mundo  inteiro,  os  futuros  investidores,  os  visitantes  e  turistas,  e  o  mais  importante,  oferecer  ao  povo  brasileiro  um  país  que  todos  os  brasileiros merecem. 
A  expectativa  é  de  além  de  conquistar  o  título  perdido  na  Copa  de 1950, é   de  também   ficarmos  com  esta  herança,  um  país  melhor,   mais  agradável  e  seguro  de  se  viver. 




Fontes:
- Subsecretaria  de  Comunicação  Social – 16/08/2011
- Blog  ‘’Casos  de  Polícia’’ /  Jornal  Extra  Online -
- Site do jornal O Globo – 14/09/2011
- Blog ‘’Portal  Fator  Brasil’’ – 26/08/2011
- Jornal  Gazeta  do  Povo – 11/08/2011

Grupo:  MKT_1

Flávia Silva de Oliveira M00009
Ricardo Moreira Chagas de Oliveira  M00006
Ricardo Mota da Silva M0013
Denise Regina da Silva Moura

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